Além de Gabriel Monteiro! Veja políticos envolvidos em escândalos sexuais

Além do vereador e youtuber Gabriel Monteiro, outros políticos também se envolveram em escândalos sexuais; confira a lista

9 políticos envolvidos em escândalos sexuais | Reprodução
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Gabriel Monteiro (PL) admitiu que mantém relações sexuais com menores de idade. Em áudio divulgado pela GloboNews, o vereador confirmou gostar "muito de novinhas". 

A inflação foi para o segundo plano quando, em 1990, foi anunciada a paixão entre dois ministros do Planalto Central. A então ministra da Economia, Zélia Cardoso de Mello, não fez questão de esconder o romance com Bernardo Cabral, ministro do Justiça. Depois de um início às escondidas e com direito a bilhete trocado em reunião ministerial, que descrevia a saia de Zélia como "deliciosa", os dois protagonizaram uma dança ao som do bolero "Besame Mucho" em frente aos convidados do aniversário da ministra. O caso veio a público e desgastou ainda mais a imagem do Governo Collor, forçando Cabral a deixar o Ministério. Zélia, até então tida como a Margaret Thatcher brasileira, se afastou da vida pública.

Os escândalos não ficam apenas no lado do Partido Republicano nos Estados Unidos. O democrata Eliot Spitzer, ex-governador de Nova York, foi levado a renunciar ao cargo em 2008 após vir à tona a notícia de que ele era cliente de uma rede de prostituição de luxo. O jornal New York Times publicou na época uma reportagem relatando que autoridades americanas investigavam o relacionamento do governador com prostitutas. Uma conversa de Spitzer contratando os serviços de uma garota de programa chegou a ser gravada. Casado e pai de três filhas, Spitzer pediu desculpas por ter violado suas "obrigações familiares" e renunciou ao cargo de governador.

Senador pelo estado de Nevada, nos Estados Unidos, John Ensign, era visto como uma promessa de futuro candidato do Partido Republicano à Casa Branca. O plano foi por água abaixo após acusações de que o senador teria um caso com a mulher de um assessor e investigações de que teria tentado "comprar" o marido traído para que o escândalo não viesse a público. Membro da ala mais conservadora do Senado, Ensign é acusado de ter tido um caso com Cynthia Hampton, amiga da família e mulher de um dos seus assessores mais leais (até então), Doug Hampton. Hampton ameaçou tornar o caso público após ser demitido e a comissão de ética do Senado começou a investigar a tentativa de compra do silêncio do ex-assessor por parte do gabinete de Ensign. Para pôr fim ao episódio, o senador renunciou no início de maio.

O mais recente (e ruidoso) escândalo sexual pode ter sido uma farsa. Em maio, o ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn foi acusado de tentar estuprar uma camareira de 32 anos do hotel Sofitel, em Nova York. O caso tirou o francês do FMI e da corrida presidencial da França - em que Strauss-Kahn já era favorito oponente para o atual presidente Nicolas Sarkozy. As investigações, contudo, levaram o depoimento da camareira perder credibilidade. Na última quinta-feira , o livro com a biografia oficial de Strauss-Kahn foi lançado. Nele, o biógrafo Michel Taubmann tenta defender a tese de que tudo não passou de um complô político.



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