Analistas discutem o poder das pesquisas no período eleitoral

Toda pesquisa deve apresentar a sua metodologia e o quadro de campo, afirmou Cléber de Deus

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O bombardeio de números e pesquisas que o eleitor tem sido alvo nos últimos meses, tem tentado gerar algum efeito na campanha e na mente do eleitorado. A credibilidade junto aos institutos é bastante questionada.

Para o cientista político Cléber de Deus e o técnico em estatística Batista Honório, toda pesquisa deve apresentar a sua metodologia e o quadro de campo. Todos os critérios básicos e as variáveis devem ser usadas e o mais importante para se ter credibilidade, é apresentar resultados dentro da margem de erro esperada.

Cléber de Deus citou que os institutos nacionais demoram a realizar e divulgar pesquisas, gerando um espaço grande entre uma e outra. Para ele, as últimas divulgadas por institutos nacionais no Piauí, estão destoando os outros institutos, pois toda pesquisa é feita com base de 70% no que já existe. ? O eleitor não deu credibilidade às pesquisas dos institutos nacionais, pois não existe candidato gangorra?, afirmou Cléber.

Para Batista Honório, as variáveis básicas são o sexo, moradia, idade, escolaridade e renda. O eleitor muda de situação e de perfil de vida a cada ano, por isso deveria existir uma atualização de cadastro pelo TRE.

?Quanto mais pesquisa melhor. É uma variável que influencia, mas não determina a mudança de opinião do eleitor. Influencia no sentido de se ter uma base para financiamento e gastos em campanha. O eleitor já decidiu em quem vai votar mesmo vendo as pesquisas?, finalizou Honório.



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