Presidente Dilma Rousseff adia anúncio da reforma ministerial

Dilma também queria ouvir o governador Cid Gomes (Pros-CE), que pleiteia espaço na reforma ministerial.

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Presidente Dilma | Divulgação
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Após um dia inteiro de especulações sobre a oficialização dos titulares nas pastas da Educação, da Casa Civil e da Saúde, a presidente Dilma Rousseff adiou o anúncio da reforma ministerial que começaria oficialmente nesta quarta-feira (29).

Pesou na avaliação do Palácio do Planalto o fato de o ministro Alexandre Padilha (Saúde) ter feito seu pronunciamento na noite desta quarta. Ainda que Padilha permaneça oficialmente como ministro até a próxima segunda-feira, sua fala em cadeia de rádio e TV na condição de demissionário poderia, segundo assessores palacianos, gerar controvérsia.

Dilma também queria ouvir o governador Cid Gomes (Pros-CE), que pleiteia espaço na reforma ministerial. Em reunião com o ministro Aloizio Mercadante, cotado para a Casa Civil, Gomes afirmou nesta quarta que não tem nem "nunca teve menor apetite por ministério".

A Folha apurou que Cid patrocina o nome de Maria Izolda Arruda, secretária de Educação de seu governo. Com o aval petista, ela resolveria o problema de assentar num único ministério alguém do PT da cota do aliado cearense. Abriria, assim, espaço na Integração Nacional para o PMDB, que pleiteia a pasta.

Setores do governo, entretanto, insistem na permanência de José Henrique Paim no lugar de Mercadante no Ministério da Educação. Ele é secretário-executivo da pasta.

A previsão é que Dilma se reúna já na manhã de quinta-feira (30) com a ministra Gleisi Hoffmann, demissionária da Casa Civil, que disputará o governo do Paraná nas eleições deste ano.



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