Barack Obama defende o direito dos gays e critica a corrupção

Kenyatta disse que o Quênia e os EUA compartilham muitos valores.

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Em uma coletiva ao lado do presidente queniano, Uhuru Kenyatta, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse neste sábado ao comentar os direitos dos gays no Quênia que sua mensagem para toda a África é que o Estado não deve discriminar pessoas com base na orientação sexual.

— Como um americano negro, tenho uma boa ideia do que acontece quando tratamos as pessoas de maneira diferente — afirmou Obama. — Isso gera um caminho no qual a liberdade é prejudicada e, com isso, coisas ruins acontecem.

Kenyatta disse que o Quênia e os EUA compartilham muitos valores, mas não em todos os temas. Ele disse ainda que o direito dos gays não é uma questão para o povo queniano.

No Quênia, assim como em muitos países africanos, a homossexualidade é ilegal.

O vice-presidente queniano, William Ruto, disse em maio que "não há espaço" para gays no Quênia. Obama, por sua vez, recentemente saudou uma decisão da Suprema Corte dos EUA que permitiu o casamento entre pessoas do mesmo sexo em solo norte-americano.

‘Corrupção atrasa a economia’

Obama parabenizou Kenyatta por seu compromisso em livrar o país da corrupção, e apontou o problema como o maior empecilho para o crescimento do Quênia.

— Sem a corrupção, o Quênia estaria crescendo muito mais rápido — afirmou o presidente americano, que classificou o resultado da eleição da última semana no Burundi como “desprovido de credibilidade”.




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