Brasil entrega à Itália o pedido de extradição para Henrique Pizzolato

Ele foi condenado a 12 anos e 7 meses de detenção por corrupção passiva

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O Brasil entregou na tarde desta segunda-feira, 3, o pedido de extradição do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, ao governo da Itália. Ele foi condenado a 12 anos e 7 meses de detenção por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato (desvio de recursos públicos) no processo do mensalão.

Pizzolato está preso desde 5 de fevereiro na Itália, onde estava foragido desde sua condenação. A solicitação oficial da diplomacia brasileira ao Ministério das Relações Exteriores da Itália, para que o ex-diretor do Banco do Brasil seja devolvido ao Brasil foi feita após semanas de preparação de documentos e da tradução do processo. Não há prazo para a decisão da Itália.

Pizzolato, que tem dupla cidadania, brasileira e italiana, está preso em Módena e, apesar de duas tentativas de seus advogados para que ele aguarde o processo de extradição em liberdade, a Justiça italiana rejeitou o pedido.

A entrega dos documentos foi feita nesta segunda pela Embaixada do Brasil em Roma. O processo, contudo, será longo. A chancelaria italiana terá agora de repassar a documentação para o Ministério da Justiça da Itália que, por sua vez, acionará os tribunais.



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