Carreata 'envergonhada' de Marina no Rio tem apenas um vereador do PSOL

Não compareceram ao ato o deputado federal e candidato à reeleição Miro Teixeira (Pros), ligado à Rede Sustentabilidade, que cumpriu agenda em Petrópolis, na região serrana.

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A dois dias do primeiro turno das eleições, a candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, participou de uma pequena carreata pelas ruas da Tijuca, bairro da zona norte do Rio de Janeiro na tarde desta sexta-feira (3). Sem palanque no Estado, onde não apoia nenhum candidato a governador, a ex-senadora só esteve acompanhada do vereador Jefferson Moura, do PSOL, além de Beto Albuquerque, seu vice.

Não compareceram ao ato o deputado federal e candidato à reeleição Miro Teixeira (Pros), ligado à Rede Sustentabilidade, que cumpriu agenda em Petrópolis, na região serrana. Candidato ao Senado com grande possibilidade de eleger-se, Romário mais uma vez deixou de participar de um evento com Marina. O presidente nacional do PSB, Roberto Amaral, que tem base no Rio, também não deu as caras.

Marina circulou pelas ruas da Tijuca em um jipe, ao lado de Beto Albuquerque, durante uma hora. Pelo menos cinco veículos, sem considerar os da imprensa, acompanharam os candidatos, além de um carro de som. Por determinação da candidata, a campanha evitou tratar o evento como "carreata". "A Marina não é a favor de impulsionar uma carreata porque não é algo sustentável", afirmou Jefferson Moura, que deve migrar à Rede assim que o partido obtiver registro na Justiça Eleitoral.

Durante o trajeto, o sindicalista Joílson Rodrigues, da Executiva nacional do PSB, disse ao microfone ligado ao carro de som que tratava-se de uma "andança". A carreata de Marina foi confirmada após as 20h de ontem (2). Segundo Carlos Painel, porta-voz da Rede no Rio, a militância da organização e do PSB foram convocadas, mas poucos compareceram porque a atividade foi chamada em cima da hora. Sobre Romário, Painel afirmou que ele "tem a agenda muito concorrida". O militante disse que a Rede possuía cerca de 900 militantes antes de Marina ser oficializada como candidata no lugar de Eduardo Campos. Hoje, diz ele, esse número subiu muito.



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