Castro: PMDB deve ficar com vaga de vice

Marcelo Castro, não esconde que, se não for o candidato da base aliada, o partido optará pela posição de vice

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Mesmo considerando ?inoportuna e extemporânea? qualquer manifestação de interesse do PMDB para a vaga de vice-governador na chapa majoritária, o deputado federal e pré-candidato peemedebista à governador, Marcelo Castro, não esconde que, se não for o candidato da base aliada, o partido optará pela posição de vice, descartando o Senado.

Castro comentou as declarações do deputado estadual e presidente da Assembléia Legislativa do Piauí, Themístocles Sampaio Filho (PMDB), sobre a preferência da sigla para indicar o vice-governador do bloco governista. ? Ele vem dizendo que temos um candidato a governador e vamos com a candidatura até o final, porém, se eu não for o escolhido da base do Governo, naturalmente ocuparemos uma das vagas na chapa majoritária?, explica.

O deputado destaca que, ?se não for eu o candidato escolhido, vão oferecer ao PMDB ser vice ou senador?- diz - ?qual a preferência do partido? Eu como presidente regional sinto que é de vice?, completa. Marcelo Castro faz coro às palavras de Themístocles em relação à um possível desentendimento entre os membros do bloco governistas com a acumulação de um partido em duas vagas.

?Somos quatro partidos grandes, PTB, PSB, PT e PMDB. Se um partido só ocupar duas vagas vai sobrar alguém e o que sobrar não vai ficar satisfeito. Se o PMDB não for contemplado nem com vice nem senador, descumprindo as regras do jogo, não nos conformaríamos?, argumenta. O posicionamento de Castro vai de encontro às pretensões petistas, que sustentam o interesse em lançar o secretário estadual de Educação, Antônio José Medeiros, como cabeça de chapa e o governador Wellington Dias como senador.

PT- De acordo com o raciocínio do líder do Governo na Assembléia Legislativa, o deputado estadual Cícero Magalhães, a possível candidatura de Dias no Senado é ?extrapartidária? e não compromete a composição da chapa. ?É mais do que legítimo cada partido lutar pela cabeça de chapa, mas não concordamos com o deputado Marcelo. O PT entende que se o governador vir a deixar o Governo e ser candidato a senador, significa que ele é candidato de todos os partidos, extrapolando essa questão partidária?, justifica. (S.B.)



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