Ciro Gomes sobre Eduiardo Cunha: 'O maior vagabundo de todos'

Ciro diz que Cid 'meteu o dedo na cara do maior vagabundo de todos

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No dia em que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse achar pouca a indenização de R$ 50 mil a ser paga pelo ex-ministro da Educação Cid Gomes por ter dito que na Câmara há uns 400, 300 deputados achacadores, o irmão de Cid, Ciro Gomes disparou contra o peemedebista.

No evento de filiação de Ciro, que deixa o PROS para ingressar no PDT, ele disse que não falaria sobre o novo partido, mas dos feitos da sua antiga legenda. Ao citar o irmão, ele cometeu mais um de seus 'sincericídios’.

"Cid era ministro e denunciou que havia um processo de apodrecimento das relações do governo federal da presidente Dilma e seu governo com o Congresso Nacional e que essa deteriorização se assentava no achaque, na chantagem. Dito isso, ele foi lá, meteu o dedo na cara do maior vagabundo de todos, o presidente da Câmara. Pegou o paletó e foi para Casa. Simples assim.”

A declaração de Cid foi feita em um evento na Universidade Federal do Pará, no fim de fevereiro. Lá, disse que há na Câmara "uns 400 deputados, 300 deputados que quanto pior melhor para eles. Eles querem é que o governo esteja frágil porque é a forma de eles achacarem mais, tomarem mais, tirarem mais dele, aprovarem as emendas impositivas”.

Cid foi chamado a prestar esclarecimentos na Câmara, mas reiterou o que disse. Antes da sessão terminar, os deputados pediam a demissão dele. Ao sair do Congresso, o então ministro foi direito ao Palácio do Planalto entregar a carta de demissão. “Não podia agir diferente senão confirmando aquilo que disse e o que penso”, disse na época.



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