Comando da PM não aplicará prisões administrativas ao Movimento

Próximo passo é instaurar comissão que vai negociar reivindicações

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Todas associações militares estiveram reunidas com o deputado federal Silas Freire(PR-PI) pedindo que o parlamentar, que tem sido o mediador entre a categoria e o governo, ajude nas negociações com o comando da PM. A preocupação da categoria é com a possibilidade de novas prisões, desta vez administrativas.

Segundo o vereador R. Silva, o receio é de as sanções sejam aplicadas sem que os líderes do movimento Polícia Legal tenham o direito de se defender “Buscamos mais uma vez o apoio do deputado Silas Freire que, na última segunda feira, mediou a suspensão do movimento como também a liberação dos militares que estavam com os mandatos de prisão decretada. A nossa preocupação é de que as prisões sejam decretadas pelo comando da corporação e os PMs sequer possam ser ouvidos.” declarou.

Após receber as associações, o deputado Silas Freire esteve com o Coronel Carlos Augusto, comandante geral da PM, e com o Coronel Lindomar Castilho, sub comandante da PM. Na ocasião, o comando se comprometeu a não aplicar prisões disciplinares ao Movimento Polícia Legal. “O inquérito será aberto mas dará a chance de ampla defesa a todos. Na mesa de negociação, quando conversarmos com o governo, estará a carta de anistia a ser tratada. O coronel Carlos Augusto garantiu que não haverá retaliação.” destacou o parlamentar.

O próximo passo é instaurar uma comissão que vai negociar as reivindicações da categoria junto ao governo. O movimento Polícia Legal luta pelo Plano de Reestruturação da Polícia Militar e Bombeiros Militares, que inclui a Lei de Promoção de Praças e a Lei de Organização Básica da categoria, que está defasada, além de questões salariais. 

O grande objetivo do movimento Polícia Legal não era desafiar nenhuma autoridade, mas sim discutir a pauta de reivindicação da categoria. Agradecemos o apoio do deputado Silas Freire e contamos com ele para continuar nessa luta.”, declarou R Silva.

“Estou a disposição para fazer parte da comissão. O momento é de diálogo e vamos seguir dialogando para que a categoria saia ganhando e para que o governo consiga solucionar a questão. Lugar de policia é na rua combatendo a criminalidade.”, concluiu Silas Freire.



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