Conferência para CPI do Cachoeira será iniciada pelo Senado

A expectativa é que a leitura do requerimento pela presidente em exercício do Congresso, deputada Rose de Freitas (PMDB-ES), aconteça nesta quinta.

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Funcionários devem se concentrar nesta quarta-feira(18) | Reprodução
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Os funcionários da Câmara e do Senado devem se concentrar nesta quarta-feira (18) na conferência de assinaturas para confirmar o apoio dos parlamentares para a criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que irá investigar as relações do bicheiro Carlinhos Cachoeira com políticos, autoridades e empresários. A verificação antecede a leitura do pedido de criação, que autoriza a formação da CPI.

A expectativa é que a leitura do requerimento pela presidente em exercício do Congresso, deputada Rose de Freitas (PMDB-ES), aconteça nesta quinta-feira (19). Se isso ocorrer, a comissão já poderá começar a funcionar na semana que vem.

Na noite desta terça (17), os líderes partidários protocolaram o pedido de criação com assinaturas de 67 senadores e de 330 deputados federais. Eram necessárias, no mínimo, 27 assinaturas no Senado e 171 na Câmara. Até a leitura do requerimento, o parlamentar que quiser pode retirar a assinatura, e quem não assinou, poderá aderir.

Depois de lido o requerimento, os partidos terão cinco dias para indicar os integrantes da comissão - 15 deputados e 15 senadores, com igual número de suplentes.

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Licença médica

Ainda nesta terça, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que está internado em São Paulo, pediu licença médica de 15 dias. Por causa do afastamento, a presidência da Mesa do Congresso estará sob responsabilidade de Rose de Freitas.

"Não fugirei a nenhum dos meus deveres", declarou a deputada nesta terça.

CPI no Distrito Federal

Ainda na terça, a Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovou a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar a implantação e o vazamento de escutas telefônicas ilegais no DF.

O governador Agnelo Queiroz (PT) foi citado em gravações de escutas telefônicas feitas pela PF que o relacionam ao suposto esquema de corrupção de Cachoeira. O governador negou que tenha relação com o bicheiro.



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