Crime organizado não deve ter visitas íntimas, diz Ciro Nogueira

Para Ciro, a situação brasileira, na qual o criminoso comanda o crime mesmo depois de condenado e preso, é “absurda”.

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O senador Ciro Nogueira (PP-PI) defendeu o fim de visitas íntimas para presos envolvidos com crime

organizado. Para Ciro, a situação brasileira, na qual o criminoso comanda o crime mesmo depois de condenado e preso, é considerada ?absurda?. Na última sessão da Comissão e Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, foi discutido o PLS 280/2011 de autoria do senador Pedro Taques (PDTMT).

A proposta do senador matogrossense prevê que detentos submetidos ao regime disciplinar diferenciado não possam receber visitas íntimas. Taques argumenta que escutas autorizadas pela justiça comprovam a existência do uso das visitas íntimas de namoradas e companheiras como forma do detento continuar a comandar comparsas de dentro do presídio.

Ciro Nogueira ressalta que a medida proposta no projeto é necessária para trazer mais segurança à população brasileira, que se depara cada vez mais com casos desse tipo nos meios de comunicação. Em ação recente da Polícia Militar do Rio de Janeiro, foi preso o traficante Nem, apontado como chefe

do tráfico de drogas na favela da Rocinha. Autoridades do Rio de Janeiro já requisitaram a imediata

transferência do traficante para um presídio de outro estado, tanto para maior segurança, como para evitar a possibilidade de Nem continuar a comandar o tráfico de dentro do presídio.



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