Dilma quer endurecer relação com a China

Quer ampliar parcerias, mas autorizou seu ministério a endurecer no front comercial

Avalie a matéria:
|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Entusiasta do modelo de desenvolvimento chinês e leitora contumaz das dinastias que dominaram o passado milenar da potência asiática, a presidente Dilma Rousseff quer tirar mais da China do que fez qualquer um de seus antecessores.

Segundo reportagem de Natuza Nery, Simone Iglesias e Leila Coimbra, da sucursal de Brasília da Folha de S.Paulo, ela encomendou à sua equipe uma estratégia para impulsionar a diplomacia sino-brasileira; um plano que reflita posições do governo, não somente do Itamaraty.

Quer ampliar parcerias, mas autorizou seu ministério a endurecer no front comercial e, quando possível, selecionar investimentos que venham de lá.

A estratégia brasileira em discussão indica um reposicionamento do jogo diplomático em relação a Pequim. Até mesmo o Itamaraty admite elevar o tom em algumas áreas e cobrar mais apoio do aliado em embates internacionais. Leia a íntegra na edição deste domingo da Folha.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES