Sobre apoios, Gracinha Mão Santa garante que não impõe “porteira fechada”

A pré-candidata a deputada frisou que não está exigindo a ninguém que “se siga nada”.

Sobre apoios, Gracinha garante que não impõe “porteira fechada” | Reprodução
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Pré-candidata a deputada estadual pelo Progressistas, Gracinha Mão Santa, em entrevista ao Jornal Meio Norte sinalizou que está “deixando o povo refletir”, rechaçando qualquer imposição sobre apoios, principalmente às eventuais “dobradinhas” com os pleiteantes à Câmara Federal. 

A conversa com Gracinha Mão Santa aconteceu logo após a gravação do ielcast, podcast apresentado pelo jornalista Ieldyson Vasconcelos e que já está disponível no YouTube e as principais plataformas de áudio. 

“A gente está deixando muito a população refletir, mas nós estamos também mostrando que tanto Parnaíba, região Norte, como todo o estado tem que ver aqueles que realmente ou fizeram ou que podem fazer, porque são emendas e são recursos que todos nós precisamos para um progresso”, adiantou. 

Gracinha em agenda de pré-campanha (Foto: Reprodução)

Questionada sobre o apoio de lideranças comunitárias, que também estão ao lado de Florentino Neto - adversário político do seu grupo em Parnaíba, a filha do prefeito Mão Santa vê a questão com naturalidade. 

“Eu tenho um jeito de trabalhar um pouco diferente, a gente não é muito aquele grupo político que impõe porteira fechada, como eles chamam antigamente né, que impõe chapa fechada, não, a gente escuta muito, a gente é muito flexível, claro, que hoje cada líder ele é livre pra fazer sua decisão, existem chapas até meios estranhas, como você falou, citou no início, mas é uma decisão da população por algum motivo, eles unem pessoas diferentes e de siglas diferentes. Isso está acontecendo, com todos os pré-candidatos”, adiantou. 

Ela frisou que não está exigindo a ninguém que “se siga nada”. Em relação a competitividade na chapa do Progressistas, Gracinha disse que não teme, pontuando que tem serviço prestado à população de Parnaíba e região. 

“Na verdade, o partido que a gente está tem nomes muito bons, pelo contrário, isso nos estimulou mais, nós temos o apoio do povo, viemos de uma cidade que é a segunda maior, núcleo polo de dezessete cidades, fora isso tem o trabalho, o serviço prestado, muita responsabilidade do grupo político, da história do Mão Santa e da Adalgisa, então acabamos recebendo o apoio e carinho em todos os municípios do estado do Piauí e, inclusive, aqui a capital Teresina, tem sido muito acolhedora e sabe que com a gente pode contar com a mão amiga, estando aqui eles vão ter um representante que eles contam, porque eles já tiveram essa experiência”, afirmou. 

Relação com o prefeito Doutor Pessoa 

No diálogo, Gracinha Mão Santa negou que tenha ficado qualquer desavença com o prefeito Doutor Pessoa, de Teresina, após ela não ter aceitado o seu convite de filiação ao Republicanos. Ela teceu elogios ao líder municipal, frisando o bom relacionamento entre eles. 

Muito respeitosa, você tem que entender que tem um grupo político dele, ele fez o convite, normal, nós somos a segunda maior cidade do estado do Piauí. E o que que acontecia naquele momento? Todos nós estávamos refletindo”.

A pré-candidata complementou. “Fizeram o convite, mas a gente escuta a população. O anseio que veio da nossa população nos pediu era da representatividade para deputado estadual e não para o Governo agora. Poderíamos ter ido”, disse. 

Opção por apoio a Silvio Mendes 

Gracinha disse que o pré-candidato Silvio Mendes (União Brasil) chegou com um compromisso. 

“Debatendo, escutando, conversando, analisando, o doutor Silvio chegou com um compromisso, com um compromisso sério ali. Isso não desmereceu o convite que fez o prefeito de Teresina. Ele fez um convite por ele ser Bolsonaro, ele também num momento ele queria uma terceira via, mas o convite nunca foi assim, porque respeitoso foi agradecido”.

Por fim, ela sinalizou que os problemas com os pré-candidatos petistas não são de âmbito pessoal, que inclusive tenho o contato telefônico deles, e ligava quando precisava tratar de alguma questão administrativa. 

Eu discordo (do PT), o que a gente está fazendo, as críticas aqui que a gente fez foram administrativas, não são pessoais”, concluiu. 



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