Elmano critica gestão tucana em evento

Apesar de ter sido vice do então prefeito Sílvio Mendes (PSDB) por duas eleições, Elmano faz parte do PTB, comandado pelo senador JVC

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Durante a assinatura do contrato para a implantação do Plano Diretor de Drenagem Urbana (Pddru), na manhã de ontem, o prefeito de Teresina, Elmano Ferrer (PTB), afirmou que o projeto deverá identificar os pontos de alagamento da capital no prazo de um ano e aproveitou para alfinetar a gestão tucana na cidade, administrada por mais de 20 de anos por membros do PSDB. "Deveríamos ter feito esse estudo há mais tempo. Não só o estudo, mas as obras como viadutos e elevados deviam ter sido executadas há mais de 20 anos. Todas as capitais já possuem e nós não", criticou. Apesar de ter sido vice do então prefeito Sílvio Mendes (PSDB) por duas eleições, Elmano faz parte do PTB, comandado pelo senador João Vicente Claudino e adversário de Mendes na disputa pela cadeira de governador no pleito deste ano. O prefeito destaca que uma das áreas mais críticas de Teresina durante o período chuvoso, a zona Leste, terá um programa específico que custará R$ 25 milhões e será realizado em parceria com o Governo Federal, através do intermédio do governador Wilson Martins (PSB). "A Prefeitura já tinha um projeto que estava estimado em R$ 12 milhões, mas conversamos com o governador e ficou certo de aumentar esse valor para R$ 25 milhões e incluí-lo no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2", disse, indicando a continuidade na parceria administrativa en- tre Estado e município. O Plano inclui ainda o Programa Lagoas do Norte e está orçado em cerca de R$ 2 milhões contratados com uma empresa de consultoria, através de um empréstimo da PMT com o Banco Mundial. Assim que assumiu a PMT, Elmano viajou para Brasília em busca de reforços econômicos para os co-fres da Prefeitura. A viagem deverá ser repetida nas próximas semanas atrás de mais recursos para Teresina nos corredores do Palácio de Planalto. Recentemente o prefeito esteve envolvido em uma polêmica com o secretário de Governo, João Henrique, e o ex-secretário de Finanças, Felipe Mendes. João Henrique havia afirmado que os R$ 127 milhões garantidos por Sílvio Mendes após sua saída da PMT ainda não estaria em caixa, enquanto Felipe enfatizava o equilíbrio econômico deixado pelo tucano. (S.B.)



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