Elon Musk questiona Moraes e ameaça saída do X do Brasil: “Censura”

Nos últimos anos, Moraes tomou várias medidas frente a perfis de redes sociais, tanto no STF quanto via Tribunal Superior Eleitoral (TSE), corte que presidiu no ano eleitoral.

Elon Musk questiona Moraes e ameaça saída do X do Brasil | FOTO: Reprodução
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O bilionário Elon Musk, dono da rede social X (antigo Twitter), respondeu neste sábado (6) a uma publicação feita pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O empresário questionou o porquê de “tanta censura no Brasil“, isso porque, nos últimos anos, Moraes tomou várias medidas frente a perfis de redes sociais, tanto no STF quanto via Tribunal Superior Eleitoral (TSE), corte que presidiu no ano eleitoral.

O QUE OCORREU: O post feito pelo ministro foi publicado no dia 11 de janeiro e parabenizava o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski. “Parabéns ao ministro Ricardo Lewandowski pelo novo e honroso cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública. Magistrado exemplar, brilhante jurista, professor respeitado e, acima de tudo, uma pessoa com espírito público incomparável e preparada para esse novo desafio. Desejo muito sucesso”, escreveu Moraes na ocasião

Neste sábado, Musk respondeu o tweet de Moraes, em inglês: “Why are you demanding so much censorship in Brasil?”. “Por que você está exigindo tanta censura no Brasil?”, em tradução livre. Além disso, Musk ameaçou fechar o escritório da plataforma digital no país. "Este juiz aplicou multas pesadas, ameaçou prender nossos funcionários e cortou o acesso ao X no Brasil”, escreveu. Apesar do posicionamento, o bilionário não deixou claro o que pretende fazer. 

“Como resultado, provavelmente perderemos todas as receitas no Brasil e teremos que fechar nosso escritório lá”, disse. 

DISSEMINAÇÃO DE FAKE NEWS: No ano passado, Musk se pronunciou sobre o PL das Fake News. Na ocasião, a Câmara dos Deputados ignorou a pressão das big techs e aprovou a urgência do projeto de lei que regulamenta as redes sociais e impõe sanções a plataformas que não retirarem do ar, até 24 horas após decisão judicial, conteúdos ilícitos.



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