Em reunião com governo, caminhoneiros se dividem sobre fim da greve

A Abcam quer continuar com a manifestação

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Assim como a reunião de quarta, o encontro desta quinta-feira (24) entre o governo, a Associação Brasileira de Caminhoneiros (Abcam) e outros grevistas não resultou no fim das paralisações pelo país.

A Abcam, que representa 700 mil caminhoneiros, quer continuar com a manifestação até a isenção de impostos se transformar em lei, e abandonou a reunião antes que se chegasse em um acordo.

Outros representantes do setor, porém, discordaram da Abcam, e aceitaram parar com as manifestações —a reunião ainda não foi encerrada.

Segundo José da Fonseca Lopes, líder da Abcam, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, pediu na reunião "voto de confiança" de 15 dias ou um mês para o governo atender a exigência de redução da carga tributária sobre o diesel, o que teria sido aceito por outras entidades que participam do encontro.

A Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA) frisa que ainda não aceitou o pedido de trégua do governo e que a reunião não acabou.

Além de Padilha e do ministro dos Transportes, Valter Casimiro, e do general Etchegoyen, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), a reunião conta com entidades como Fetrabens, CNTA, Unicam, Sinaceg, CNT, NTU e Federação dos Transportadores Autônomos de Carga.



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