Equipe de campanha diz que Hillary Clinton virá ao Brasil pedir conselhos de Lula e Dilma

Hillary deve se encontrar com chefes de estado e políticos importantes pela América Latina e outros país no mundo inteiro.

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O site de noticias norte-americano "News Times" e a coluna política do site "American Revolution"  publicam hoje (14) uma matéria sobre a candidata á presidência Hillary Clinton pelos Democratas.

Segundo o jornal, após anunciar oficialmente sua candidatura, a equipe de campanha já faz a agenda da candidata pela corrida pela eleição.
Minutos depois de anunciar no Twitter a sua candidatura à nomeação democrata para as eleições presidenciais de 2016 nos Estados Unidos, Hillary Clinton informava que estava a caminho do estado do Iowa, onde arranca o prolongado processo das primárias. “Vou entrar no trilho da campanha para ganhar o vosso voto”, escreveu a ex-secretária de Estado, que aparece em todas as sondagens como a favorita à vitória.

Só em meados de Maio, depois de Hillary completar uma ronda semelhante pelo New Hampshire, o segundo Estado a votar nas primárias, e de estarem abertas sedes de campanha em todos os 50 estados do país, é que está prevista a realização de um grande comício de campanha de âmbito nacional – local e data ainda não foram divulgados.

Hillary deve se encontrar com chefes de estado e políticos importantes pela América Latina e outros país no mundo inteiro.
Segundo a equipe de campanha, Hillary deve vir ao Brasil já em novembro deste ano, para se encontrar com a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula, nos quais ela considera "exemplos de líderes".
Ela virá para pedir conselhos para modelo de governabilidade dos EUA, discutir futurar relações entre os países, além de conselhos econômicos e sociais.

Democrata considera o Brasil "exemplo de projeto que deu certo", e quer levar exemplos do país para os EUA, tais como o Bolsa Família que Hillary defende desde 2008.
Mulher do ex-presidente Bill Clinton, ex-senadora de Nova York e ex-secretária de Estado, Hillary possui perfil diferenciado ao marido, considerada mais liberal do que Bill.

O desafio, consideram os analistas, será acertar a “narrativa” da campanha, que terá de acentuar as diferenças políticas entre Clinton e o atual Presidente sem esconjurar as suas políticas e agenda progressista ou alienar as bases liberais. A conjuntura política é adversa: depois de dois mandatos de Obama, os ventos da mudança sopram do lado dos republicanos.

A corrida à nomeação republicana está, por enquanto, mais emocionante e competitiva, com três candidatos já declarados (Rubio, Ted Cruz e Rand Paul) e vários candidatos a candidato sonantes: Jeb Bush, o antigo governador da Florida, filho e irmão mais novo dos dois Presidentes Bush, é uma aposta certa, mas além dele podem voltar a lançar-se Mike Huckabee e Rick Santorum, e ainda os governadores Scott Walker e Chris Christie. Na votação, prevalecerá o concorrente que os conservadores acreditarem ter melhores hipóteses de vencer um duelo com Clinton.



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