Novo defende mais responsabilidade para aprovação de reajuste

Fábio Novo também comentou os números da próxima safra de grãos no

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Em discurso da tribuna, na tarde desta segunda-feira (25), o deputado estadual Fábio Novo (PT) advertiu os deputados sobre o risco da aprovação de leis concedendo reajustes para as várias categorias de servidores públicos, como aconteceu no final do ano passado, quando foram autorizados vários aumentos e planos de cargos e salários, sem a devida análise do impacto na folha do Estado.

“Precisamos dar a mão à palmatória. Somos defensores de reajuste para os servidores do Estado, mas não poderíamos ter aprovado os reajustes porque já no ano passado o Estado estava descumprindo a Lei de Responsabilidade Fiscal. Então como aprovar um reajuste de 20% se não houve um incremento de 10% na economia?”, questionou.

O deputado João de Deus (PT) lembrou que o governo atual trata bem os servidores públicos, que já amargou salários miseráveis no passado, ficando sem receber por até seis meses. “É preciso saber até quando o Estado pode avançar. Quem governa não pode olhar para esse ou aquele, mas para o todo”, avaliou João de Deus, revelando que a equipe econômica do Governo do Estado vai à Assembleia Legislativa para fazer um balanço do primeiro quadrimestre.

O deputado Fábio Novo também comentou os números da próxima safra de grãos no Piauí, que serão anunciados nos próximos dias pelo IBGE, com previsão de uma safra recorde de 3,3 milhões de toneladas, das quais 3 milhões produzidas nos cerrados piauienses. “Queremos destacar aqui a produção de grãos na região Norte, que pela primeira vez farão parte dos números que serão divulgados pelo IBGE.

Fábio Novo ressaltou que a produtividade em municípios como Agricolândia, Palmeirais, Regeneração e Piracuruca é superior a 3.100 kg por hectare - enquanto que em Urucuí a produtividade não ultrapassa os 2.700 quilos por hectare.João de Deus advertiu que é preciso observar a questão ambiental, para manutenção da mata nativa e preservação de espécies como o pequi e o bacuri. A mesma preocupação do deputado Dr. Pessoa (PSD), que também pediu aparte ao orador.



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