Governo do Rio pede prorrogação da Força Nacional de Segurança

Desde outubro de 2023, cerca de 300 agentes da Força Nacional têm fortalecido a segurança no Rio de Janeiro

Força nacional no Rio de Janeiro | Arquivo Agência Brasil
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O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, formalizou junto ao Governo Federal pedido de prorrogação da presença da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) no estado para reforçar o patrulhamento das rodovias federais. O Ministério da Justiça e Segurança Pública confirmou que recebeu o requerimento nesta quinta-feira (28), último dia útil antes do término do prazo previsto para o reforço na segurança. A solicitação está em ana´lise pelo ministério.

O QUE ACONTECEU: Desde outubro de 2023, cerca de 300 agentes da Força Nacional têm fortalecido a segurança no Rio de Janeiro por decisão do então ministro da Justiça, Flávio Dino. Além desses agentes, foram disponibilizadas 50 viaturas, e o deslocamento de 270 policiais rodoviários federais foi autorizado para auxiliar as forças de segurança locais no patrulhamento das rodovias.

🛡️💂‍♂️ . Inicialmente programada para durar até janeiro de 2024, a presença reforçada da Força Nacional foi estendida por mais 60 dias no final de janeiro, atendendo a uma solicitação do governador Castro. 

.O contingente da Força Nacional é formado por bombeiros, policiais civis, militares e peritos, visando contribuir para a manutenção da ordem pública, segurança de pessoas e propriedades, além de atuar em situações de emergência e calamidade pública.

QUAL A PRIORIDADE: No Rio de Janeiro, a principal prioridade da atuação da Força Nacional é o patrulhamento das principais rodovias do estado, com foco no bloqueio de rotas utilizadas para o transporte ilegal de cargas, veículos roubados, drogas e armas.

QUAIS OS RESULTADOS: Enquanto isso, o estado do Rio de Janeiro informou que os crimes contra a vida atingiram o menor número de mortes desde que os registros começaram a ser feitos pelo Instituto de Segurança Pública (ISP) em 1991. Nos primeiros dois meses deste ano, esse indicador, que engloba homicídio doloso, lesão corporal seguida de morte, roubo seguido de morte e morte por intervenção por agente do Estado, registrou uma queda de 21% em comparação com o mesmo período de 2023.



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