Governo Lula analisa resposta a golpistas, e ação militar não é descartada

A avaliação preliminar é que apenas contar com a segurança do governo do Distrito Federal não é suficiente.

Invasão | Evaristo Sa/AFP
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FÁBIO ZANINI, SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) analisa a forma de reagir à invasão da Esplanada dos Ministérios por golpistas apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Uma possibilidade não descartada é envolver os militares, com a decretação de uma operação de GLO (Garantia da Lei e da Ordem), prevista na Constituição.

Vândalos bolsonaristas invadiram o Congresso - Foto: Evaristo Sá/AFP

Desde que os atos de vandalismo começaram, no início de tarde deste domingo (8), autoridades do governo estão concentradas no Ministério da Justiça e mantendo contato por telefone.

A avaliação preliminar é que apenas contar com a segurança do governo do Distrito Federal não é suficiente.

Lideranças petistas como a presidente do partido, Gleisi Hoffmann, culparam o governador Ibaneis Rocha (MDB) por não conseguir impedir o quebra-quebra. Houve invasões aos prédios do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal, além de uma tentativa de entrar no Palácio do Planalto.



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