Jeová Alencar desabafa e diz se sentir perseguido no PTC

Segundo o vereador, a posição da direção do PTC será respeitada por ele na Câmara Municipal.

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O vereador de Teresina, Jeová Alencar (PTC), afirmou se sentir perseguido dentro do PTC em relação ao seu posicionamento na Câmara Municipal, em uma linha de apoio ao prefeito de Teresina, Firmino Filho (PSDB). Na reunião das Executivas estadual e municipal do PTC, ocorrida na última sexta-feira, 15, o partido optou por se comportar de maneira independente na Casa Legislativa. No encontro, estiveram presentes cerca de 15 pessoas, incluindo os quatro parlamentares eleitos pelo PTC, os oito suplentes e ainda os demais membros dos diretórios estadual e municipal.

"Manifestei a posição de que devíamos atuar alinhados ao Palácio da Cidade por entender que é o melhor para Teresina. Não entendo porque fui chamado de infiel, já que até o momento todas as matérias enviadas pelo Executivo foram votadas de maneira conjunta pelos três vereadores da bancada do PTC. Tenho um bom relacionamento com os parlamentares do meu partido", argumentou Jeová.

Segundo o vereador, a posição da direção do PTC será respeitada por ele na Câmara Municipal. "Respeito a posição do partido, e não me considero maior que o PTC, embora tenha minhas divergências", frisou. Jeová Alencar ressalta ainda que além dele, o vereador Valdemir Virgino defende o apoio à Prefeitura. "O que me estranha é o fato de apenas eu ter sido focado nessa reunião", disse.

O parlamentar acredita que atualmente se encontra em uma posição desconfortável dentro do PTC. "Só tenho somado com o PTC, e dado minhas contribuições para o crescimento e fortalecimento da sigla. Por isso, me sinto constrangido dentro do meu próprio partido", pontuou. Ele também respondeu as críticas do vereador Edvan Silva, que caracterizou as posições de Jeová como atos de indisciplina partidária.

"Tenho maior respeito pelo vereador Edvan, mas acredito que houve uma tentativa de desvirtuar o que há de mais importante em um homem público, que é sua ideologia. São provocações que não contribuem ideologicamente com nada, mas a infâmia faz parte da vida de alguns políticos", concluiu.



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