JVC reafirma que não possui um “plano B”

Claudino também manteve o discurso de negar um “plano B” como alternativa caso sua candidatura não seja viabilizada dentro do bloco governista

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Contrariando as correntes que apontam a ida do senador João Vicente Claudino para a oposição, o pré-candidato do PTB a governador garantiu que ainda trabalha pela união da base aliada e aproveitou para alfinetar o outro lado:

"Não acataremos o desejo da oposição, que busca se fortalecer nas trincheiras da base", pontuou. O recado cai diretamente sobre o prefeito Sílvio Mendes (PSDB), que afirmou ontem que as conversas com governistas descontentes continuam.

Claudino também manteve o discurso de negar um "plano B" como alternativa caso sua candidatura não seja viabilizada dentro do bloco governista. "Não tenho plano B. Foram sete anos dedicados a este projeto e se a unidade não for alcançada ficaremos frustrados", desabafou.

"Se o encontro entre os quatro pré-candidatos no dia 19 não resultar em entendimento, ainda não sabemos o que fazer. Vamos esperar para ver o que ocorre", esquivou-se, questionado se a oposição não seria um caminho possível para o PTB com a mudança de circunstâncias.

Apesar da nomenclatura de base "aliada", tanto o PSB quanto o PTB não negam que as divergências locais entre os grupos políticos no interior do Estado comprometem a costura de uma aliança majoritária. João Vicente deu o tom de que não pretende disputar o comando do Palácio de Karnak sem o governador Wellington Dias na cadeira.

"Precisaríamos avaliar essa situação (concorrer mesmo com a posse do vice-governador Wilson Martins )", disse.

Aliado do PSDB no plano nacional, o PTB presidido pelo senador no Piauí, poderá destoar da recomendação geral da sigla de multiplicar os palanques para o futuro candidato que fará oposição a ministra da Casa Civil e pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Roussef.

"Estamos conversando com o presidente do partido, Roberto Jeffersson, e evoluímos em um entendimento para que o PTB fique isento nos Estados onde as chapas locais indicam outro rumo", explicou.

TRANSIÇÃO NA PMT - Há sete eleições consecutivas instalado nas Prefeitura de Teresina, os tucanos estão de malas prontas para deixar o ninho. O senador confirmou que os preparativos para a saída do prefeito deverá acontecer a partir do dia 15.

Ele ouviu a informação do vice-prefeito Elmano Férrer, seu companheiro de partido. "O Elmano está em Curitiba e o secretário municipal de Governo, Charles da Silveira, avisou pra ele que a transição começa no dia 15", disse. (S.B.)



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