Lewandowski convida Andrei Rodrigues para permanecer na chefia da PF

O convite foi feito após a primeira reunião de transição que ocorreu nesta terça-feira (23), no Ministério da Justiça.

Lewandowski convida Andrei Rodrigues para permanecer na chefia da PF | Reprodução
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

O recém-nomeado ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, formalmente convidou o delegado Andrei Rodrigues nesta quarta-feira (24) para continuar liderando a Polícia Federal.

O convite foi estendido após a conclusão da primeira reunião de transição realizada ontem no Ministério da Justiça. Andrei Rodrigues é amplamente reconhecido como um nome de consenso, tanto pela gestão atual quanto pela nova equipe em formação.

O delegado desempenhou um papel de destaque ao liderar a Polícia Federal durante as investigações relacionadas aos atos golpistas e à crise nos territórios indígenas.

Lewandowski começou a montar a nova equipe do ministério poucos dias após aceitar o convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Desde então, já foram escolhidos a chefe de gabinete, o Secretaria Nacional de Segurança (Senasp) e o Secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Veja os escolhidos

Ana Maria Alvarenga Mamede

Chefe de Gabinete

Ana Maria trabalha com o novo ministro desde 2010. Já foi chefe de gabinete de Lewandowski no Supremo Tribunal Federal (STF) e trabalha no escritório de advocacia dele em Brasília.

Mario Sarrubbo Sarrubbo

Secretario Nacional de Segurança (Senasp)

Sarrubbo é procurador-geral de Justiça de São Paulo e comunicou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), em 17 de janeiro, que aceitou o convite de Lewandowski. Ele é considerado "linha-dura" na segurança e tem 34 anos de experiência atuando no Ministério Público. A escolha é vista como positiva por ministros do STF, que apontam o procurador-geral como alguém com experiência na área e uma visão mais pragmática da segurança.

Manoel Carlos de Almeida Neto

Secretário-executivo do Ministério da Justiça

Com isso, Manoel Carlos é muito próximo a Lewandowski, Manoel Carlos já sinalizou para interlocutores que não teria como recusar uma nova missão ao lado do seu antigo chefe. Há oito anos, Manoel Carlos está na iniciativa privada e ocupa o cargo de diretor jurídico da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES