Lula ressalta melhora na economia e aponta que picanha está mais barata

Em fevereiro deste ano, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o preço da carne vermelha no país apresentou uma redução de 1,22%.

Lula ressalta melhora na economia e aponta que picanha está mais barata | Reprodução/Ricardo Stuckert
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O presidente Lula declarou, nesse sábado (24), que o povo brasileiro tem razões para comemorar neste São João devido à recuperação da economia. Em uma postagem em seu perfil no Twitter, ele afirmou: "A economia está melhorando, a gasolina, o diesel e até a picanha já estão mais baratas (sic). É o governo federal trabalhando por um Brasil mais feliz!".

A postagem foi acompanhada de um vídeo, ressaltando que “o Brasil está bem melhor, para a alegria do povão". O vídeo destaca a diminuição dos preços dos combustíveis e da picanha, além da retomada de programas emblemáticos dos primeiros governos petistas. "O Bolsa Família voltou, o Mais Médicos voltou, o Brasil Sorridente voltou", destaca o vídeo.

Na sua campanha presidencial, Lula enfatizou em várias ocasiões que, se eleito, as pessoas teriam novamente acesso à picanha. Em fevereiro deste ano, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o preço da carne vermelha no país apresentou uma redução de 1,22%. Essa queda representou o maior declínio registrado nos últimos 15 meses.

No dia 15 de junho, a Petrobras comunicou um novo corte no preço da gasolina em suas refinarias. O valor médio do combustível foi reduzido em R$ 0,13, passando a ser R$ 2,66 por litro. Vale ressaltar que o último corte nos preços ocorreu em 17 de maio, quando houve uma diminuição de R$ 0,40.

Prioridade no combate à desigualdade

Durante a presença na Cúpula sobre o Novo Pacto de Financiamento Global em Paris, na França, juntamente ao presidente Emmanuel Macron, na sexta-feira (23), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ressaltou a importância de colocar a luta contra a desigualdade como uma prioridade tão significativa quanto a questão climática.

"Eu vim aqui para falar que, junto com a questão climática, presidente Macron, nós temos que colocar a questão da desigualdade mundial. Não é possível que numa reunião entre presidentes de países importantes, a palavra desigualdade não apareça. A desigualdade salarial, a desigualdade de raça, a desigualdade de gênero, a desigualdade na educação, a desigualdade na saúde", disse.

Meionorte.com



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