Medeiros: o PT está fazendo sua parte

Segundo Medeiros, o PT agora trabalha para ganhar a disputa dentro dos critérios para contar com todos os aliados

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Ao definir o respeito aos critérios estabelecidos pelo governador para a escolha do candidato da base aliada e reiterar a candidatura de Wellington Dias para o Senado, o secretário estadual da Educação, Antônio José Medeiros, afirma que o PT fez sua parte para a manutenção da unidade entre os partidos.

Segundo Medeiros, o PT agora trabalha para ganhar a disputa dentro dos critérios para contar com todos os aliados na proposta de continuidade do projeto de desenvolvimento, que tem base na divisão de renda, terras e aumento da infra-estrutura para produção. ?Precisamos apenas estabelecer regras claras para a escolha. Se mesmo assim houver mais de uma candidatura na base, o PT também se sente no direito de ter sua candidatura e vai trabalhar por alianças?, completa.

Critérios.

O pré-candidato acredita que cumpre a maioria dos pontos para a definição, como a maior aglutinação dos partidos da base e compromisso com o projeto. ?Há rejeições dentro da base aliada a um ou outro candidato. Pelo que conversei, sou a primeira ou segunda opção da maioria dos partidos. O problema é que muitas siglas estão colocando que vão acatar a decisão do governador, mesmo que a maioria de suas lideranças opte por outra indicação?, revelou Medeiros.

Pesquisa.

Em relação ao critério da pesquisa, Medeiros argumenta que o gigantesco número de indecisos (mais de 70% em algumas pesquisas) inviabiliza a escolha do candidato pelos posicionamentos atuais. Ainda sim, declara que está bem posicionado (entre 10% e 14%) em pesquisas a sete meses do pleito e com informações que lhe favorecem para o decorrer da campanha: mais de 80% querem votar em candidato afinado com Wellington Dias e mais de 90% afinado com Lula; mais 84% querem a continuidade do projeto de desenvolvimento e mais de 80% declaram que podem votar no candidato do PT.

?O João de Deus declarou que se Serra e Dilma disputassem a mesma indicação, através da escolha seca da pesquisa estimulada o candidato seria Serra, que em janeiro estava a mais de 30 pontos à frente de Dilma. Hoje ele ainda seria o escolhido, apesar de sabermos que a medida que ela vem sendo identificada a Lula e ao projeto do PT, ela retira mais de seis pontos de diferença por pesquisa. Bem antes de iniciar a campanha ela já estará bem à frente?, comentou Medeiros.



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