Câncer ameaça ministra Dilma

Dilma terá de fazer quimioterapia por quatro meses, a cada três semanas em São Paulo

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A ministra da Casa Civil Dilma Rousseff confirmou a retirada de um linfoma - câncer no sistema linfático - da axila esquerda. Em entrevista coletiva concedida nesta tarde no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, a ministra afirmou que o linfoma não se espalhou pelo corpo, mas que terá de se submeter à quimoterapia.

"Como qualquer pessoa, fazer quimioterapia é algo desagradável. Mas, vou ter um processo de superação desta doença", afirmou a ministra.

De acordo com a oncologista Yana Novis, Dilma terá de fazer quimioterapia por quatro meses, a cada três semanas.

O linfoma, que é um tumor malígno no gânglio linfático, tinha 2 centímetros e foi detectado no estágio inicial, durante um exame de rotina há 30 dias.

A equipe médica afirmou que as chances de cura são de mais de 90%.

FATOR PARA IMPULSIONAR

A ministra está confiante em uma recuperação plena. Dilma disse que não deverá alterar o ritmo de trabalho.

"Este será mais um fator para impulsionar meu trabalho", afirmou.

Dilma colocou um cateter de longa permanência que facilita o tratamento quimioterápico e o uso de medicamentos.

CANDIDATURA

Novamente questionada sobre uma possível candidatura à presidência em 2010, Dilma voltou a dizer que não confirma a participação "nem amarrada". A ministra é pré-candidata pelo PT e tem o apoio do presidente Lula.



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