Moradores de Monsenhor Gil pedem a senadora Regina agência bancária

Moradores querem ajuda para instalação de agência bancária local

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Há anos comerciantes e moradores de Monsenhor Gil, a 60km de Teresina, precisam se deslocar para Teresina ou Água Branca, distante 43km, em busca de serviços bancários. E na visita da senadora Regina Sousa ao município eles pediram ajuda para a instalação de uma agência bancária.No final de semana a parlamentar também esteve em Barro Duro e Curralinhos falando sobre reforma política, conjuntura atual e meio ambiente.

Eles informaram que na cidade há casa lotérica, mas não faz todos os serviços bancários. E há limitação em relação a valor de depósito que a loteria recebe. O comerciante Nilber Paz relatou que a ausência de um banco reduz os recursos no município, pois as pessoas compram na cidade em que vão resolver assuntos bancários." Qualquer banco que vier será bem aceito. Nós queremos é um banco em Monsenhor Gil," relatou o comerciante.

Na cidade já teve uma agência bancária, mas foi desativada e há somente casa lotérica e correspondente bancário, mas que não atende à demanda da população, principalmente dos comerciantes. E segundo Nilber Paz, se deslocar para outras cidades coloca a vida das pessoas em risco, pois podem ser assaltados ou até mesmo mortos.

Em Monsenhor Gil a senadora se reuniu ainda com representantes da Associação de Moradores do Residencial Menino Deus que pediram apoio para perfuração de poços e construção de calçamento que vai beneficiar 87 famílias.

A senadora informou que vai encaminhar ofício ás instituições financeiras, relatando a situação dos comerciantes e solicitar a instalação de uma agência no município. E comunicar a situação dos moradores do residencial aos órgãos responsáveis pela perfuração de poços no Estado, como a Fundação Nacional de Saúde.

No final de semana Regina Sousa visitou os municípios de Barro Duro e Curralinhos em que conversou com dirigentes partidários, lideranças políticas e comunitárias sobre reforma política e atual conjuntura. A senadora destacou esclareceu dúvidas sobre o projeto aprovado no Congresso Nacional, como o fim da reeleição, mas que mantem o direito dos atuais de tentarem a reeleição e fim do financiamento privado de campanhas.

Ela destacou também a alteração no coeficiente eleitoral que determina percentual para a eleição de um candidato. “ Se o coeficiente for por exemplo, 3 mil votos, o primeiro se elege com 600, o segundo com trezentos, mas se o terceiro não tiver 10% do coeficiente não se elege.” A nova regra acaba com o chamado efeito Tiririca que levou para a Câmara dos Deputados candidatos com pouquíssimos votos nas últimas eleições.



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