Não houve crime de militares no dia 8 de janeiro, conclui Exército

Após a conclusão dos inquéritos, os casos foram encaminhados à justiça militar

Exército Brasileiro conclui que não houve crime de militares | Marcello Casal Jr./Agência Brasil
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O Exército Brasileiro anunciou nesta sexta-feira (5) que as sindicâncias internas feitas para investigar os atos golpistas do dia 8 de janeiro concluíram que não foram encontrados indícios de crime nos casos em questão. Além disso, foi divulgado que dois militares envolvidos receberam punições disciplinares como resultado da apuração. Essas punições foram aplicadas devido a transgressões disciplinares na conduta e procedimentos adotados durante a ação no Palácio do Planalto.

A instituição informou que quatro inquéritos policiais militares e outros quatro processos administrativos foram instaurados para investigar possíveis crimes ou desvios de conduta por parte dos militares. Após a conclusão dos inquéritos, os casos foram encaminhados à justiça militar, que, até o momento, condenou um coronel da reserva do Exército.

No âmbito da Marinha, também foram tomadas medidas disciplinares. A instituição anunciou que procedimentos administrativos foram instaurados contra três militares. Um oficial reformado, fotografado em frente ao Congresso; um praça reformado, que havia sido preso pela Polícia Militar do Distrito Federal, mas teve a denúncia arquivada pela justiça militar; e uma praça da reserva, que foi presa pela PM e responde em liberdade provisória como ré em uma ação no Supremo Tribunal Federal.

O Exército reforçou seu compromisso com a legalidade e transparência na prestação de informações à sociedade, destacando seu papel no combate à desinformação. Por sua vez, a Marinha afirmou que orienta sua conduta pela fiel observância da legislação, valores éticos e transparência. A Força Aérea, procurada para comentar sobre o assunto, não havia respondido até o fechamento desta reportagem. (Com informações da Agência Brasil)



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