Novo PAC deve gerar 4 milhões de emprego, diz presidente Lula

Presidente espera, no mínimo, que novo PAC deve gerar 4 milhões de empregos.

Presidente Lula no lançamento do PAC | Roberta Aline/MDS
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Lançado nesta sexta-feira, 11, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), vai investir R$ 1,7 rilhão em obras de infraestrutura em todos os estados. Segundo o presidente Lula, a iniciativa deve gerar, “no mínimo”, 4 milhões de empregos.  De acordo com o projeto do novo PAC, cada estado vai receber um valor, seguindo nove eixos, como inclusão digital e conectividade; saúde; educação; infraestrutura social e inclusiva; cidades sustentáveis e resilientes; água para todos; transporte eficiente e sustentável; transição e segurança energética; e defesa.

Durante a solenidade, presidente Lula garantiu que o novo PAC vai ser lançado em todos os estados do Brasil, junto com governadores e prefeitos e a finalidade é que todo o povo saiba e conheça tudo o que será construído na região."Também vamos viajar o mundo para pedir investimento para esses projetos, em parceria com os países aliados”, disse.

De acordo com informações do Palácio do Planalto, os investimentos que estão previstos para o programa terão recursos do Orçamento Geral da União (OGU), com total de R$ 371 bilhões; de empresas estatais, com valor de R$ 343 bilhões; de financiamentos, com R$ 362 bilhões; e do setor privado, que estão previstos R$ 612 bilhões. Por ano, o PAC deve desembolsar R$ 60 bilhões com os estados.

“Agora é o seguinte. Não tem mais discurso, não tem conversa, agora é trabalhar. Porque se tudo der certo, a gente vai gerar, no mínimo, 4 milhões de empregos com essas obras que nós estamos colocando aqui”, afirmou o presidente. 

O Programa de Aceleração do Crescimento foi lançado em 2007, durante o segundo mandato do presidente Lula e nasceu com a proposta de acelerar o crescimento econômico, aumentar o emprego e melhorar as condições de vida dos brasileiros. O programa tinha participação direta do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e agregava várias medidas para estimular o investimento privado, aumentar o investimento público em infraestrutura e reduzir obstáculos burocráticos, administrativos, normativos, jurídicos e legislativos para o crescimento. 

Na solenidade, o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, declarou que a nova versão do programa aposta e acredita na articulação do Estado como ente capaz para promover, estimular e apoiar a parceria público-privado. O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, garantiu que o investimento público atrai investimento privado e disse que o Brasil vive uma nova realidade, pois em vez de negacionismo, o país aposta na ciência, pesquisa e inovação. Neste novo  Brasil, Alckmin diz que fatos, obra se realizações são a tônica.



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