ONU viabilizará aditivo de R$ 100 milhões para o Piauí

O foco do programa são as famílias rurais pobres, com ou sem terra

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O oficial de projetos do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA) no Brasil, Hardi Vieria, informou neste final de semana que a organização vinculada às Nações Unidas está estudando um aditivo de R$ 100 milhões para o Programa 'Viva o Semiárido' no Piauí. Hardi sintetizou a relevância da garantia da qualidade técnica de execução no campo e acrescentou que, após as reuniões com os devidos órgãos durante esta semana, será verificada a possibilidade do aditivo, e que o governo do estado também demonstrou satisfação na parceria com o FIDA. “Estamos construindo este projeto, que vai gerar um aditivo por volta de 100 milhões de reais, para continuar o trabalho muito bem sucedido nos 89 municípios do Piauí”, afirmou.

Fida

O foco do programa são as famílias rurais pobres, com ou sem terra, trabalhando na agricultura ou em atividades não agrícolas. Neste sentido, é importante sinalizar que a parceria do Governo do Piauí com o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola das Nações Unidas (FIDA) já contou com investimentos de R$ 106 milhões, de modo que o organismo da ONU tem auxiliado as famílias a aprimorar seus negócios, aumentar a produtividade dos cultivos e desbravar novos mercados.

A importância do programa Viva o Semiárido é amplificada pelo fato de que estimula atividades que podem elevar tanto a capacidade de consumo dos agricultores familiares, quanto o potencial de venda dos alimentos por eles produzidos. O FIDA também desenvolve ações de adaptação das propriedades agrícolas às condições climáticas. As cadeias e modelos produtivos visados pelo projeto são a apicultura, ovinocaprinocultura, cajucutura, piscicultura, quintais produtivos, mandiocultura, artesanato, entre outros. Outra frente de atuação é o incentivo à articulação a nível local, a fim incluir a população em espaços de discussão sobre políticas e programas governamentais. Com a iniciativa, o fundo da ONU espera ainda fortalecer economicamente as cooperativas de produtores, tornando-as aptas a replicar boas práticas e  promover o acesso a mercados.



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