Petistas se reúnem para discutir Caravana e declarações de JVC

Depois das repercussões das declarações de Antônio José Medeiros, a cúpula petista decidiu marcar uma reunião para defnir os rumos do partido

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Depois das repercussões das declarações de Antônio José Medeiros(PT), pré-candidato petista ao Governo do Estado, a cúpula petista decidiu marcar uma reunião para discutir os rumos do partido. A reunião, contou com a participação de Antônio José Medeiros, além de deputados petistas e representantes do diretório no Estado. Na oportunidade foi feita ainda uma avaliação da Caravana em comemoração aos 30 anos do Partido.

O presidente do diretório, deputado Fábio Novo, justificou que o próprio secretário Antônio José Medeiros assumiu que se posicionou de forma inadequada ao dar as declarações. "Ele reconheceu que a forma que ele colocou não foi a melhor. O Antônio José tem uma virtude, que é de reconhecer seus erros", pontou. O parlamentar ressaltou que não existe candidatura imposta. "Uma candidatura se constrói. Isso não deve acontecer nem no PT nem em nenhum partido", frisou, ressaltando que não há imposição de candidatura e que as declarações não estremeceu a base aliada.

Fábio Novo lembrou que, nesse momento é normal os ânimos se exaltarem, mas que é preciso cautela para não "pisar em cascas de banana". "Na minha opinião é preciso descrição. Mas é normal nesse processo de afunilamento, se colocar um tempero. È importante lembrar que algumas declarações individuais não refletem uma posição majoritária do partido", reiterou, acrescentando que será feita uma grande rodada de pesquisas, inclusive nacionais, para definir as bases.

De acordo com o petista, Medeiros quis dizer, na verdade, era que seria um sacrifício o governador abdicar de uma candidatura ao senado, onde tem grandes chances de ser eleito, para permanecer no cargo. A sugestão do presidente do diretório petista é que se "fale menos". "Os outros três pré-candidatos da base estão "falando menos", completou. Fábio Novo afirmou ainda que, caso a ministra Dilma Rousseff for eleita presidente da República, será preciso fortalecer ainda mais a bancada petista no Congresso e no Senado. "A Dilma pode não ser uma presidente com a popularidade do Lula, então precisaremos de mais força, que poderia vim por meio do Wellington Dias no Senado. O governador é articulado", justifica. (M.M)



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