O pedido de investigação feito pelo ex-deputado Deltan Dallagnol contra o Ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, e o Ministro da Secretaria Extraordinária para Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, foi rejeitado pelo Procurador-Geral da República, Paulo Gonet.
Dallagnol havia solicitado à PGR uma investigação por suposto abuso de autoridade, após a abertura de um inquérito pela Polícia Federal para apurar a disseminação de notícias falsas relacionadas à tragédia climática que assolou o Rio Grande do Sul.
A PF, subordinada ao Ministério da Justiça, abriu o inquérito a pedido da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), à época chefiada por Paulo Pimenta. Por isso, os dois ministros são citados no pedido de Dallagnol.
Deltan alega que não existem "indícios de crimes que justifiquem a instauração de inquérito policial, mas apenas informações e/ou críticas políticas ao Governo Federal, que não podem ser tolhidas". E afirmou que parlamentares e jornalistas estavam entre os investigados.
No entanto, ao negar o pedido, o PGR afirmou que os elementos apontados "não se mostram suficientes à realização de apurações".
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