Piauí terá uma reforma administrativa enxuta, diz deputado Francisco Costa

Deputado diz que reforma não busca criar novos cargos.

Deputado Francisco Costa | Thiago Amaral / Alepi
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A Mensagem do Governo do Piauí com a reforma administrativa estadual foi lida no pequeno expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa desta terça-feira(6) e será encaminhada agora para análise da Comissão de Constituição e Justiça.

De acordo com o líder do Governo, deputado Francisco Costa (PT), o projeto de reforma administrativa é enxuto. “Na realidade não se busca criar novos cargos, a reformulação, a lei que designava toda estrutura administrativa está sendo revogada com esse novo projeto, que traz uma nova estrutura administrativa para o estado do Piauí”, afirma o deputado.

Segundo ele, muitos órgãos acabam sendo extintos e alguns, pelo perfil do governador eleito Rafael Fonteles, há necessidade de que alguns órgãos sejam transformados em secretarias. É uma mudança um tanto simples na estrutura administrativa, mas que se encaixa melhor dentro do programa de Governo que Rafael Fonteles defendeu em sua campanha para aplicar a política pública que acredita”, diz.

Com relação aos critérios políticos para escolha de gestores, Francisco Costa diz que é uma discussão que está sendo feita pelo governador eleito, que tem dialogado com todas as forças políticas que participaram do processo eleitoral. 

Deputado Francisco Costa (Thiago Amaral/Alepi)

“Agora, recentemente, dialogou com parlamentares dos principais partidos, especialmente a bancada estadual,mas também ouvindo as demais forças políticas como deputados federais e senadores. Compreendo que esse momento é de ajuste e definição”, declara.

Atuação na Câmara Federal

Na Câmara Federal, o deputado diz que está definindo uma parceria mais próxima com a bancada do PT. “O que vamos buscar é dar foco e se dedicar a essa missão e sabemos que algumas pautas, precisamos nos debruçar mais”, diz que tem agenda muito forte nas áreas da saúde, da agricultura familiar, da igualdade racial. “Vejo também que uma das grandes reivindicações da população piauiense foi a área da segurança pública. Sou policial civil, médico legista e abraçarei essa agenda para que a gente possa dar nossa contribuição”, diz.



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