Pizzolato faz greve de fome para tentar evitar sua extradição

O objetivo da greve é de não ser extraditado para o Brasil

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Na tentativa de não ser extraditado, o ex-diretor do Banco do Brasil (BB), Henrique Pizzolato iniciou nesta quinta-feira (11) uma greve de fome. O governo italiano autorizou sua extradição que pode acontecer a partir de 15 de junho.

O advogado do brasileiro, Alessandro Sivielli, apresentou, semana passada, um recurso junto ao Tribunal Administrativo Regional de Lazio, na Itália, contra a decisão do governo italiano que autorizou a extradição do brasileiro, mas foi negado.

Agora Alessandro Sivielli está analisando a possibilidade de apresentar outro recurso na última istância italiana, o Conselho de Estado. 

Uma das alegações de defesa de Pizzolato é a garantia da integridade física do brasileiro

Em nota, o Ministério da Justiça informou que as autoridades brasileiras estão prontas para cumprir imediatamente a extradição, a não ser que haja alguma alteração do prazo estabelecido.

Pizzolato foi condenado, no processo do mesalão, em 12 anos e 7 meses de prisão que deverá ser cumprido no Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal



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