PMDB definirá alianças em convenção extraordinária

idéia do partido é concluir essa consulta e definir sua posição até a primeira semana de maio, considerado como “um prazo razoável”.

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Considerada a ?noiva ideal? de todos os partidos políticos, o PMDB espera as propostas para definir os rumos do partido nas eleições deste ano. Para manter a unidade em torno das alianças com os demais partidos, o PMDB já estuda ?ouvir a base?, realizando uma pesquisa onde prefeitos, vice-prefeitos, vereadores, membros dos diretórios municipais, além de deputados federais e estaduais. A idéia do partido é concluir essa consulta e definir sua posição até a primeira semana de maio, considerado como ?um prazo razoável?.

Enquanto isso, lideranças peemedebistas já começam a manifestar suas posições. Pelo menos três tendências já se manifestaram: os que defendem o apoio ao Governo do Estado, que agora é comandado por Wilson Martins (PSB), os que apostam no nome do senador João Vicente Claudino (PTB) ao Governo do Estado e uma ala que manifesta simpatia aos tucanos, comandados pelo ex-prefeito Sílvio Mendes (PSDB), que renunciou a Prefeitura para uma candidatura ao Governo do Estado.

O deputado federal Marcelo Castro (PMDB), que é presidente do diretório estadual peemedebista, explicou que o PMDB aguarda o recebimento das propostas dos demais partidos para formalizar suas alianças. ?Vamos analisar com prudência para não contrariar interesses partidários. Para isso, vamos ouvir a base?, adiantou. De acordo com Castro, é natural que, neste momento, cada liderança manifeste suas preferências, mas que o partido deverá seguir unido nas eleições deste ano. ?O que queremos é que o partido funcione como partido. Todo esforço é para que o partido siga unido, caso contrário, não seria partido, seria um agrupamento partidário e não queremos isso?, destaca.

Quem também apostou que o partido seguirá unido foi o deputado estadual Themístocles Filho (PMDB). Segundo ele todo o partido respeitará o que for deliberado e aceito pela maioria. ?Vamos sair unidos. Pode apostar!?, garantiu. Indagado sobre se o partido cobrará fidelidade partidária dos seus membros, Marcelo Castro afirmou que ?não será necessário?. ?Faremos uma pesquisa para saber o posicionamento de cada liderança. Será uma coisa espontânea para saber o sentimento do partido e vamos sugerir que as pessoas que acatem a decisão da maioria?, conclui. (M.M)



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