PT pede participação social no segundo mandato, enfatiza Regina Sousa

PT pede participação social no segundo mandato, enfatiza Regina Sousa

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A presidente regional do PT e futura senadora, Regina Sousa, afirmou que na sexta-feira as várias correntes do partido apresentaram suas teses e análises de conjuntura nacional durante o Encontro do Diretório Nacional, realizado em Fortaleza (CE), que serão votadas neste sábado. Regina Sousa afirmou que nenhuma decisão foi tomada, mas todas as correntes do PT defenderam teses de maior participação social e dos movimentos populares durante o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, que foi na noite de sexta-feira para participar do encontro da direção petistas.


"No segundo turno das eleições, a presidente Dilma Rousseff percebeu que seu governo deverá ter maior participação dos movimentos populares. Os movimentos sociais participaram ativamente do apoio a Dilma, principalmente no segundo turno com uma força que deixou a gente surpreendida", declarou Regina Sousa, lamentando que o projeto enviado ao Congresso Nacional estabelecendo a participação dos movimentos sociais tenha sido derrotado com a oposição dizendo que seria um bolivarismo.

Os integrantes do Diretório Nacional do PT foram unânimes em defender que a votação da reforma política pelo Congresso Nacional é uma prioridade. O presidente nacional do PT, Rui Falcão, afirmou que a escolha de Fortaleza para sediar a primeira reunião do Diretório Nacional após a reeleição de Dilma Rousseff foi um gesto simbólico para prestigiar o governador eleito Camilo Santana (PT) e o governador Cid Gomes (Pros).

A cidade disputou o direito de sede com Belo Horizonte (MG) e Salvador (BA), duas cidades que deram vitórias importantes ao PT. Mas, das três grandes vitórias que o partido teve em níveis estaduais este ano, eles optaram por Fortaleza. Salvador deve receber congresso partidário em junho e, na sequência, Belo Horizonte receberia nova reunião do Diretório Nacional. Camilo é o primeiro governador petista do Estado que deu ao partido a primeira prefeitura de capital, com a eleição de Maria Luíza Fontenele em 1985. Cid, por sua vez, é considerado um aliado fiel da presidente, tendo inclusive se desfiliado do PSB para seguir apoiando Dilma, enquanto o presidente do partido, o já falecido ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, lançou-se ao Planalto.

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