Regina Sousa define projeto de desenvolvimento com Banco Mundial

Projeto Piauí Pilares de Desenvolvimento Humano foi discutido com representantes do Banco Mundial que ficam no Piauí até 5 de agosto.

Reunião com técnicos do Banco Mundial | Paulo Barros
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governadora Regina Sousa esteve reunida com representantes do Banco Mundial para a abertura da terceira missão de preparação do projeto Piauí Pilares de Desenvolvimento Humano, que tem como prioridade fortalecer o sistema de vigilância em saúde e o setor de assistência social, numa operação que envolverá as Secretarias da Saúde e da Assistência Social e a Coordenadoria de Políticas para as Mulheres, coordenado pela Secretaria Estadual do Planejamento. O encontro ocorreu nesta segunda-feira, 1º, no Palácio de Karnak e a missão do Banco Mundial vai até o próximo dia 5 de agosto.

Durante o encontro, a governadora explicou que o projeto precisa passar por várias fases. “São reuniões que o Banco Mundial faz quando está trabalhando a elaboração do projeto nos estados, são várias etapas para chegar à formalização. A primeira fase foi a autorização pela Assembleia Legislativa. Quando há essa autorização muitas pessoas já espalham que foi feito empréstimo. Porém agora, que estamos elaboração, são várias etapas que o banco impõe para avaliar se estamos cumprindo. Escolhemos áreas que estão necessitando de reforço, a exemplo da vigilância sanitária, assistência social, segurança alimentar e transferência de renda. Temos um prazo até dezembro para finalizar essa parte do projeto e partimos para a votação no Senado”, explicou. Regina destacou que “o Piauí está bem, com uma capacidade e endividamento que dificilmente o Senado irá rejeitar”, disse.

Reunião com equipe do Banco Mundial (Paulo Barros)

O secretário da Assistência Social, José Santana, destacou que entre as ações a serem contempladas está a estrutura física e de equipamentos trazendo melhores condições de trabalho para os técnicos desemprenharem o trabalho junto às famílias mais vulneráveis. Como ação direta o gestor enfatizou o Cartão Social. “Vislumbramos um aumento no número de famílias atendidas e buscarmos corrigir distorções que acontecem no próprio programa federal, na qual, por exemplo uma família que possui apenas um dependente recebe o mesmo valor de uma mãe que tem seis filhos. A prioridade é toda a área da assistência, principalmente no pós-pandemia é o socorro às famílias mais necessitadas”, disse.

A oficial sênior de operações do Banco Mundial, Daniela Pena, explica que o Piauí foi contemplado com a aprovação, pelo Governo Federal, de uma Carta Consulta no valor de 50 milhões de dólares. “Esse projeto tem a contrapartida do Estado de 12 milhões de dólares totalizando 62 milhões de doláres e cobre dois setores, assistência social e saúde. Vamos estar apoiando o cartão social que já está em curso, a restruturação da Secretaria da Assistência Social e provavelmente uma inclusão produtiva. Tudo isso, em um contexto pós pandemia, que deixou um déficit muito grande para o Brasil e para o Piauí. Nós já havíamos trabalhado no Estado antes e a nossa proposta é finalizar a preparação desse projeto até o fim desse ano para começar a execução em 2023”, relatou.

Reunião com técnicos do Banco Mundial (Paulo Barros)



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