Secretário Sílvio Leite indica artigo sobre Turismo e Internet

Rubem Medina- Secret?rio Municipal de TurismoMaur?cio Werner - Coordenador do Curso de Turismo da Univercidade

Com o crescimento tecnol?gico, como em qualquer outro setor industrial, o turismo tamb?m inovou, democratizou-se e tornou-se essencialmente participativo a partir das ferramentas da tecnologia da informa??o. No Brasil, pa?s de voca??o tur?stica importante, atraiu e ocupou o lugar de um forte segmento empresarial.

A internet estruturou-se no seio do Trade Tur?stico e de suas diferentes entidades de classe, com tend?ncias especificas sem, necessariamente limitar-se ao dom?nio da t?cnica, mas veio para favorecer solu?es, cujos registros das atividades abrangem desde aspetos jur?dicos, organizacionais at? financiamentos e projetos. Tudo se faz vi?vel na obten??o de dados detalhados de cada situa??o, no momento em que precisamos t?-los ? disposi??o.

A inova??o tecnol?gica interv?m agora em, pelo menos, dois n?veis. Em primeiro lugar, no que chamar?amos de inova??o do cotidiano, que visa ao curto prazo entre o desejo e a realidade do novo consumidor. Em um segundo momento, a tecnologia da informa??o, que ensejou a troca das pr?ticas de modo a implementarem-se resultados positivos nos neg?cios.

A magia da comercializa??o jamais dispensaria a atua??o eficaz, flex?vel e simp?tica do elemento humano. N?o h? m?quina perfeita sem a interatividade concreta entre as pessoas, nesse mundo interconectado. No entanto, se nos mantivermos conectados, contaremos com incalcul?veis ferramentas para nossas empreitadas.

Como a linguagem globalizada da inform?tica exibe um caleidosc?pio de op?es, h? que estarmos permanentemente ? escuta de um p?blico cada vez mais informado, exigente e conhecedor de seus direitos. L? se foi aquele turismo, onde, por exemplo, o agente de viagens era apenas um tirador de pedidos. Atualmente n?o se concebe a venda de quaisquer produtos tur?sticos que n?o fa?am uso da web para viabilidade do neg?cio. ? bom lembrar que um agente de viagens atual submete-se a orienta??o de treinamentos mercadol?gicos, conhecimentos geogr?ficos e, sobretudo diferencial no atendimento para que possa desempenhar com maestria a fun??o.

O turismo cresceu a passos largos em intelig?ncia, qualidade, dinamismo e, o que, ? melhor, em tempo real. Empresas de turismo lucrativas n?o se constituem, for?osamente, de vultosas estruturas para se tornarem vis?veis como neg?cio. Desfrutam de amplos recursos virtuais de inser??o no mundo global, extremamente competitivo onde ?quem n?o for o maior ter? que ser o melhor e mais r?pido?. Mais importante do que a velocidade ser? a dire??o que as empresas tomarem.

Nossa atividade se apresenta hoje como constru??o est?vel, dur?vel, sem necessariamente limitar o tema ao dom?nio da t?cnica fria. Ele e e n?o pode prescindir do que chamamos people ware, al?m de utilizar-se das ferramentas dispon?veis, isto ?, dos hardware e dos software para contactar e bem servir o consumidor do s?culo 21.

A tecnologia da informa??o aplicada ao turismo favoreceu-lhe a competitividade possibilitando a redu??o de custos. Uma empresa de turismo pode estar sintetizada num programa atualizado em planejamento e estrat?gia, inclusive, e tornar-se um neg?cio rent?vel. A internet na atividade tur?stica como em outras mais deixou de ser simplesmente um meio e passou a ser um fim.

Recruta-se emprega-se pela internet. Por meio dela s?o promovidos e realizados cursos de capacita??o e especializa??o em diversos setores, com o objetivo de manter o Trade Tur?stico capacitado nas mais diferentes fun?es que pretenda exercer. Desenvolvem-se or?amentos, que estabelecem uma rela??o dupla e simult?nea, apoiada na troca de a?es e rea?es entre o prestador de servi?o e o cliente.

A criatividade na ind?stria do turismo ? estimulada via internet, pois est? inscrita num ciclo que d? ritmo ? elabora??o, ? ve