Senadores vão liberar emendas? Pacheco sobre RS: “Estamos numa guerra”

Rodrigo Pacheco, que estava em Porto Alegre, destacou a importância de remover barreiras burocráticas e legais para garantir uma resposta eficaz às necessidades de reconstrução do Rio Grande do Sul.

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Rodrigo Pacheco esteve no Rio Grande do Sul com Lula e Lira | Marcos Oliveira/Agência Senado
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), expressou no domingo (5) a necessidade de intervenções imediatas em apoio à população do Rio Grande do Sul, estado devastado por fortes chuvas que resultaram em enchentes e danos generalizados. Ele caracterizou a situação como uma "tragédia nacional" e comparou-a a uma "guerra", enfatizando a urgência de soluções extraordinárias e não convencionais.

"Nós estamos numa guerra e, numa guerra de fato, presidente Lula, que eu sei que é o seu sentimento, não há limitações, não há restrições legais de tempos comuns". 

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Pacheco, que estava em Porto Alegre, destacou a importância de remover barreiras burocráticas e legais para garantir uma resposta eficaz às necessidades de reconstrução do Rio Grande do Sul. Ele participou de uma visita às áreas afetadas ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do presidente da Câmara, Arthur Lira, e outras autoridades.

"Há necessidade de retirar da prateleira e da mesa a burocracia, as travas, as limitações para que nada falte ao Rio Grande do Sul para a sua reconstrução".

SENADORES VÃO LIBERAR EMENDAS? O presidente do Senado ressaltou a importância da liberação de emendas parlamentares, da mobilização dos ministérios e do redirecionamento de recursos das comissões permanentes do Congresso. Ele enfatizou a necessidade de cooperação além das divisões ideológicas e políticas.

MEDIDAS LEGAIS DE MINIMIZAÇÃO DA TRAGÉDIA - Pacheco enfatizou que o Congresso Nacional precisa discutir quais medidas legislativas são necessárias para fornecer segurança jurídica às ações de apoio aos afetados no Rio Grande do Sul.

UNIÃO PELO RS? Ele destacou a importância da viagem da comitiva como demonstração do compromisso conjunto dos Poderes e das unidades federativas e expressou confiança na capacidade do Estado brasileiro de fornecer assistência eficiente à população gaúcha.

DADOS DA TRAGÉDIA - De acordo com dados divulgados pela Defesa Civil do Rio Grande do Sul na segunda-feira (6), o estado contabiliza 345 municípios afetados, 83 mortes, 111 desaparecidos, 276 feridos e cerca de 19.368 pessoas em abrigos. O governo estadual estima que mais de 850 mil pessoas foram impactadas pelas enchentes, com mais de 121.957 desalojadas.



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