Situação financeira da PMT não permite reajuste de 46%, alerta Jeová

O Sindserm cobra uma reposição de perdas de 46%. O projeto tramita em regime de urgência no Legislativo Municipal.

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Para o vereador da capital, Jeová Alencar (PTC), a politização em torno do projeto de reajuste aos professores municipais de Teresina tem prejudicado o entendimento entre a categoria e a Prefeitura Municipal de Teresina. ?Embora a gente saiba da grande importância da classe, acreditamos que as discussões que o sindicato dos professores propõem, para um aumento muito maior, devam ficar para uma outra oportunidade?, afirmou Jeová, que participou ontem de um encontro ocorrido na Câmara Municipal de Teresina com representantes do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sindserm) e do Executivo para discutir a greve da categoria.

?Muitas vezes o agente público não diz o que o povo quer ouvir, mas deve falar o que o povo precisa saber. É injusto pagar 46% de aumento sem saber da real situação financeira do município. Isso é jogar para a plateia?, criticou o vereador. O aumento indicado pela Prefeitura no Projeto de Lei Complementar Nº 15/2013 é de 7,97% e representa um impacto mensal na folha da Educação de mais de R$ 694 mil. Com o aumento, o piso salarial para os professores passa de R$ 1.451 para R$ 1.567. Já o Sindserm cobra uma reposição de perdas de 46%. O projeto tramita em regime de urgência no Legislativo Municipal



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