TRE-MA ouve testemunhas do processo contra Jackson

Julião Amim disse estar tranqüilo para prestar seu depoimento

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O juiz Carlos Santana, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Maranh?o, ouve hoje, a partir das 9h, na sede do ?rg?o, as testemunhas de defesa e de acusa??o do processo movido pela coliga??o ?Maranh?o - A For?a do Povo? que pede a cassa??o do governador Jackson Lago (PDT) e do vice-governador Lu?s Carlos Porto (PPS).

Pela defesa do pedetista ser?o inquiridos o deputado federal Juli?o Amim (PDT); o prefeito Humberto Coutinho (de Caxias); o ex-prefeito Milton Gomes (de Graja?); o jornalista Lourival Bog?a; a ex-secret?ria Helena Duailibe (Sa?de); e o vereador Jo?o Menezes de Santana (de Jo?o Lisboa).

A coliga??o ?Maranh?o - A For?a do Povo? arrolou como testemunhas o superintendente da Pol?cia Federal no estado, Augusto Gominho; o ex-prefeito Mimi Cutrim (de Olinda Nova); o jornalista Rivaldo Moura; o l?der comunit?rio Bento Barbosa Martins, presidente da Associa??o Tanque (Graja?); Fernando de Jesus Lima Oliveira, morador de Caxias; e Wuiara Cristina Rodrigues, de Imperatriz.

Para um dos advogados da coliga??o Heli Dourado, essa audi?ncia ser? ?o fechamento do processo na coleta de provas de que houve corrup??o eleitoral com potencialidade para mudar o resultado da elei??o? em que Jackson Lago foi eleito governador.

?Se as testemunhas confirmarem os fatos acontecidos principalmente no povoado Tanque, em Graja?; a apreens?o de R$ 17 mil para a compra de votos em Imperatriz, com a pris?o do vereador Jo?o Menezes de Santana, e o flagrante da Pol?cia Federal, com a apreens?o dos R$ 5 mil com os quais o deputado Juli?o Amim tentava subornar Mimi Cutrim, n?o h? como o governador Jackson Lago n?o ser cassado?, garante o advogado.

Juli?o Amim disse estar tranq?ilo para prestar seu depoimento. Ele classificou como ?farsa? a den?ncia - com grava??o em ?udio e v?deo - de que teria tentado subornar o ex-prefeito Mimi Cutrim, no sentido de que ele apoiasse o hoje governador Jackson Lago, mediante suborno de R$ 5 mil, em Olinda Nova. ?N?o h? prova nenhuma de que eu tenha tentado subornar quem quer que seja, at? porque isso n?o ? do meu feitio?, declarou.

Ap?s a oitiva, que ser? acompanhada pelo procurador regional eleitoral Jos? Leite Filho, o processo ser? remetido de volta a Bras?lia para as alega?es finais, e em seguida para o parecer do Minist?rio P?blico Eleitoral. A partir da?, estar? pronto para julgamento no TSE. O relator do caso ? o ministro Carlos Ayres Britto.



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