W. Dias dispara: “O colapso se deu pela falta de profissionais”

O governador do Piauí explicou que o colapso no sistema de saúde não ocorreu pela falta de camas e de equipamentos

W. Dias dispara: "O colapso se deu pela falta de profissionais" | CCOM
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Por Francy Teixeira.

O governador Wellington Dias (PT) se manifestou na noite de segunda-feira (19sobre o fechamento de hospitais de campanha no Piauí, ocasião em que também pontuou que todo o processo foi feito com transparência e que boa parte dos investimentos nas unidades foram de recursos próprios, sinalizando para a prestação de contas realizada aos órgãos de controle.

“Boa parte dos investimentos em hospitais de campanha foram feitos com recursos dos Estados e prestamos contas para órgãos de controle estadual e com toda transparência, é o caso do Piauí, em alguns casos foi o próprio setor privado quem fez o investimento, é o caso do Maranhão. A estratégia era uma alternativa SOS provisória, enquanto avançavam os investimentos em ampliação de leitos em hospitais públicos, enquanto se fazia a suspensão de cirurgias eletivas, adiáveis, e desocupava outras UTIs por exemplo", disse.

O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), explicou que mesmo com equipamentos e camas, não há profissionais para atender a demanda (Foto: CCOM)Outro ponto citado por Wellington Dias é a falta de coordenação nacional, o que teria agravado a pandemia em solo nacional.  "O colapso se deu pela falta de profissionais em praticamente todos os Estados brasileiros, levado pela velocidade de transmissibilidade das novas variantes e pela ausência da coordenação central, do governo federal,  que foi avisado e não ajudou na contenção. Não era razoável manter por vários meses hospitais de campanha a um custo diário por cada leito e de julho para frente foi assim, e ainda tendo disponibilidades de leitos permanentes. O problema não foi cama ou mesmo respirador, desta vez foi falta de profissionais que são necessários especializados em Unidade de Tratamento Intensivo - UTI, especialmente: médicos intensivistas, anestesistas, cardiologistas, neurologistas etc", frisou.  



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