“Acertamos um protocolo que vai dar efetividade ao desenvolvimento dos Estados”, diz Wellington Dias sobre Matopiba

Os governos do Piauí, Maranhão, Ceará, Tocantins e Bahia, se reuniram nesta quarta-feira (03) um consórcio para desenvolvimento econômico do turismo e agrícola. O governador Wellington Dias, afirmou que o resultado da reunião foi satisfatório.

“Eu gostaria de destacar a importância desse encontro, de recebermos no Piauí vários Governadores e representação de líderes do executivo e do legislativo. Nesse encontro acertamos um protocolo que agora vai se transformar em leis e dar efetividade ao desenvolvimento e tomadas decisões políticas para o desenvolvimento do Piauí, Maranhão, Tocantins, Bahia e regiões serranas com rotas importantes, como a rota das emoções e região de Pedro II, Tanguá. Essa reunião nos permite inclusive ter uma agenda de trabalho e encontros programados para o Ceará, Maranhão e Tocantins, para ajudar o Brasil no desenvolvimento”, disse Wellington Dias.

O Governador Flavio Dino, destacou a parceria que o Maranhão tem com o Piauí.

“Quero agradecer ao Governador Wellington pelo encontro e pela retomada do consórcio da rota das emoções com o Maranhão, a primeira obra que será feita será no lado do Maranhão e nosso objetivo é beneficiar a todos. Além disso temos a questão do acesso a tecnologia aos produtores rurais, uma iniciativa da presidente Dilma, temos agira uma agenda comum que será detalhada nos próximos eventos, abrangendo as questões de infraestrutura e desenvolvimento. O Piauí e Maranhão não compartilham apenas o rio Parnaíba, mas o objetivo em desenvolver os Estados”, disse o governador do Maranhão Flavio Dino.

O governador do Tocantins, Marcelo Miranda, aprecia ser integrado nesse projeto apesar de seu Estado não fazer parte da região nordeste.

“Nós temos a intenção de ser inserido nesse projeto com a região nordeste, o Tocantins é um Estado promissor assim como o Piauí e o Maranhão. Precisamos integrar essa região onde temos divisas. Esse projeto abre uma discussão bem ampla, além do agrononegócio, estou me sentindo hoje um nordestino”, disse Marcelo Miranda.