Coronel fala sobre instalação do botão do pânico em ônibus

Coronel fala sobre instalação do botão do pânico em ônibus

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Em 16 dias do ano de 2017, oito assaltos aconteceram na capital. Durante as investidas, os bandidos ameaçam cobradores e motoristas, além das agressões físicas, psicológicas e perdas materiais. A denúncia é do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Rodoviários do Piauí (Sintetro). De acordo com levantamento dos sindicalistas, acontece pelo menos um assalto a cada dois dias em Teresina.

Como medida de prevenção, o Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Teresina (Setut) anunciou a instalação do equipamento  no primeiro momento em 40% da frota. 

O Comandante da Polícia Militar do Piauí, Coronel Carlos Augusto, durante entrevista ao vivo no Agora, da Rede Meio Norte, falou sobre as medidas realizadas pela polícia, visando coibir esse tipo de ação. O coronel também comentou sobre dois casos recentes, um envolvendo o apresentador Mariano Marques e um taxista, que foi morto a facadas no bairro Bela Vista. 

“Nós temos que compartilhar as responsabilidades. No caso do Mariano, o acusado já foi identificado e preso. No caso do taxista, a polícia se mobilizou rapidamente e acusado foi preso também. Os próximos passos são com a Polícia Civil e com o Pode Judiciária. No caso dos ônibus, nós temos trabalhado em Teresina com a questão do botão do panico, inclusive já trabalhamos isso com as Cooperativas de Táxi, cerca de 12 mil, sendo que 540 já possuem o botão do panico. A intenção da Cooperativa é colocar em todos”, informou.

Segundo o comandante, abordagens estão sendo feitas para evitar assaltos nos coletivos. “Quanto ao transporte público nós temos trabalhando em 24 pontos na capital, o que incomoda o usuário, pois temos que abordar os passageiros, fazer revistas. Nós temos feitos isso e temos conseguindo evitar assaltos e certamente é um número muito grande de assalto dentro dos ônibus. Essa ação também precisa ser compartilhada pelos empresários dos ônibus, que lucram com essa atividade e também por parte dos usuários”, acrescentou.

“O botão do pânico compete aos empresários. Nós estamos abertos para parcerias. Nós estamos trabalhando em todo o Piauí. No que depender da Polícia Militar, nós continuaremos trabalhando fortemente”, enfatizou.



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