Deputado Renato Simões acredita que reforma política pode resgatar a credibilidade política

Deputado Renato Simões acredita que reforma política pode resgatar a credibilidade política

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Renato Simões, deputado federal do PT em São Paulo esteve no Programa Agora e fez consideração sobre vários temas de interesse político que poderão afetar o Piauí.

O Deputado federal, advoga uma proposta que já tramita na câmara dos deputados pra se fazer um plebiscito com relação a reforma política.

“Todos nós sabemos que a reforma política é comentada todos os anos, mas não é realizada. A constituição vem sofrendo várias propostas de modificação e nenhuma delas vinga. O que a sociedade civil, depois das manifestações, organizou foi um plebiscito popular que construiu a tese da reforma política, muitas pessoas participaram desse processo e logo em seguida eu e outras pessoas apresentamos a proposta de um projeto de plebiscito oficial para sair desse impasse, se a reforma política não for feita a sociedade não estará satisfeita”, declarou.

Credenciamento de constituinte

“O projeto tenta ser objetivo em sua formulação, ele deve ser reapresentado e resgatado para começar a tramitar. A constituinte foi prescita em alguns aspectos em consenso. Claro que os temas mais influentes são de cunho institucional, temos um conjunto de temas com a visão de cada partido. Consideramos útil que ao final do trabalho da constituinte ele seja submetido a um referendo. O jogo corporativo é forte e a pressão popular e sua participação pode ter um papel muito importante. As pessoas desacreditam na política e querem reforma”, disse.

Resgate da credibilidade política

“A situação de vários partidos difunde em muitas ideias diferentes, é um mercado que vem deteriorando as relações com a sociedade. O círculo vicioso da política com respeito a financiamento de campanha se transforma em corrupção. Podemos tentar fazer algo diferente para tentar resgatar a credibilidade política, com a possibilidade de isentar parlamentares de problemas na constituição. Há um retrocesso vinculado a falta de transparência, participação popular e pelos escândalos envolvidos na política”, finalizou Renato Simões.





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