“Eleição a gente tem que deixar para o ano da eleição”, diz Elmano Férrer ao vivo à Rede Meio Norte

“Eleição a gente tem que deixar para o ano da eleição”, diz Elmano Férrer ao vivo à Rede Meio Norte

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O senador Elmano Férrer, do PTB, participou ao vivo do programa Agora, da Rede Meio Norte. Ao lado de Samanta Cavalca, o senador falou sobre mudanças na Câmara e no Senado, impeachment de Dilma, Operação Lavo Jato e eleições 2016.

Mudanças na Câmara e no Senado

“Primeiramente quero cumprimentar a todos. A reforma vem sendo discutida na Câmara dos Deputados há muito tempo, mas não é aquela que nós queremos. As duas causas estão empenhadas em trabalhar. Vamos continuar trabalhando na questão do pacto federativo. As mudanças estão sendo feitas e vamos entrar em recesso amanhã. Estamos fazendo um esforço concentrado nas duas casas”, disse

Operação Lava Jato

“Primeira coisa é o fortalecimento da democracia. Com relação ao caso, a Câmara emitiu uma nota onde questiona o modo de operar. Então, como membro da mesa diretora, questiono o modo de como a operação se realizou. Nós fomos claros na questão de que precisamos respeitar as instituições e questionamos a legalidade dos procedimentos. É importante fortalecer as instituições”, afirmou.

Impeachment de Dilma

“É um instrumento que está na Constituição. Agora, precisa se de um motivo, mas até no momento não temos. Precisamos procurar o diálogo. O mundo vive um problema de natureza econômica. Eu entendo que é a busca do diálogo que resolve. Creio que a solução estar aqui no Congresso. Eu desejo buscar o entretenimento nacional. Até o momento, por exemplo, não vejo nenhum motivo caracterizado para essa medida extrema, o impeachment de Dilma. Reafirmo: temos que buscar o entendimento nacional. Vamos sair dessa crise o mais rápido possível”, disse.

Ao ser questionado sobre possível candidatura à prefeitura de Teresina, Elmano Férrer disse que ainda é cedo para tratar do assunto.

“O povo, há poucos meses, me elegeu senador para um mandado de 8 anos. Fomos votados, cumprirmos mandado de prefeito e preitamos a releição, mas não conseguimos. Dois anos depois, o povo da capital e 224 municípios me elegeram. Não tenho compromisso só com Teresina, mas também com o povo de todos esses municípios. Eleição a gente tem que deixar para o ano da eleição. Os anos impares, como este de 2015, temos que trabalhar e enfrentar os atuais problemas. Temos seca profunda, problemas de energia, água, saúde pública e segurança para resolver. Então, são esses problemas que o povo quer que nós nos debrucemos. O prefeito Firmino Filho e todos estão superando esses problemas. Eleições a gente deixa para o próximo ano, sem esquecer o que o povo acha”, esclarece.

“Eu tenho compromisso com os 224 municípios. Eu amo Teresina. Agora, nós também temos responsabilidade maior como senador.Além disso, temos que analisar essa questão do pacto federativo que significa como distribuir justamente os recursos. Vamos buscar um tratamento diferenciado para o Nordeste para uma população que merece melhor segurança e saúde pública. O povo quer que esses problemas sejam resolvidos”, finaliza.



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