Instituto de Criminalística apresenta situação precária na capital

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Uma Comissão formada por vários deputados estaduais esteve hoje pela manhã no Instituto de Criminalística de Teresina, após denúncias de irregularidades no local. Os deputados verificaram a situação de precariedade da Perícia Forense. O requerimento foi feito pelo deputado Rubens Martins, que afirma receber um grande número de denúncias.

“Nós tivemos uma conversa inicial com a diretoria, e resolvemos fazer esse requerimento em plenário para trazer aqui um grupo de deputados, ou seja, uma comissão para verem de perto esses problemas. E visto logo e constatados esses problemas, nós vamos procurar as devidas soluções”, enfatizou Rubens. 

Em reunião, os parlamentares e diretores do Instituto de Criminalística e representantes do Sindicato dos Peritos fizeram uma explanação das dificuldades enfrentadas, mas também dos projetos que já estão em andamento.

“Avaliamos a situação, porque nosso serviço é servir à população que precisa do serviço feito pela perícia criminal, seja para chegar aos culpados ou para absorver os inocentes. E se não temos o material necessário para perícias diárias, a população é quem sofre”, frisou um parlamentar.

“Nós estamos aqui para somar esforços e procurar saídas para os problemas”, disse outro.

A implantação do Instituto de Genética Forense é uma reivindicação que se arrasta há pelo menos 10 anos. Sem a estrutura, o Piauí continua dependendo de outros estado. Devido uma dívida de R$ 35 mil, análises de material genético, antes realizadas em Recife, no Pernambuco, deixou de ser feita desde fevereiro.

O governo federal quer implantar o Instituto Forense, mas no caso do Piauí o governo estadual precisa entrar com a estrutura física, como conta Antônio Nunes, diretor do Instituto de Criminalística.

“Nós conseguimos alguns equipamentos, mas precisamos implantar o Instituto Forense e isso não acontece do dia para a noite”, disse.



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