Operação Toluca é encerrada com prisão de 15 pessoas, apreensão de armas e drogas

Operação Toluca é encerrada com prisão de 15 pessoas, apreensão de armas e drogas

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O delegado titular de Barras Humberto Mácola e o Delegado Geral da Polícia Civil, James Guerra, divulgaram o resultado da Operação Toluca, deflagrada na manhã desta quarta-feira (24), na cidade de Barras.


O delegado Mácola disse que a operação envolveu 10 delegados e cerca de 40 agentes da polícia civil. O objetivo da operação foi reprimir e combater o tráfico de drogas. Segundo ele, foram expedidos 14 mandados de prisão e 15 pessoas foram presas em flagrantes.

Com mandados de busca e apreensão, foram apreendidos armas e drogas na casa de Ricardo Cigano que é sobrinho do traficante Pelé cigano, o líder do tráfico de drogas em Barras.

“Nos atingimos quase a perfeição”, disse o Delegado Mácola.

Segundo ele, a droga era escondida na frecha do muro da casa de Pelé Cigano, foram apreendidos 6 malotes de maconha e uma pequena quantidade de crack. Armas calibre 12, drogas e 45 pássaros silvestres foram apreendidos com a quadrilha e encaminhados pra ao IBAMA.

Cerca de 9 casas onde funcionava pontos de tráfico, foram fechadas. Macola declarou que os traficantes atuavam nas cidades de Barras e Cabeçeiras.

Foram presos Vicente da Silva Avelino, o 'Pelé Cigano', natural de Tianguá (CE), que residia na avenida principal de barras; Eliane Maria da Silva Santos, companheira de 'Pelé Cigano', Sandra Maria Cavalcante, ex-mulher de 'Pelé Cigano', Francisco das Chagas Cavalcante da Silva, 'o Louro', Nilton da Silva Santos e Dival.

No núcleo de Dionísio Cigano, irmão de 'Pelé Cigano', que também foi preso, foram presos Jeová Cigano, 'Morcegão' e Mike. Foi preso também Maurílio Vieira dos Santos, Valéria da Silva Sousa, natural de Belém e Carlos Ivan, 'o Pichula'. A quadrilha atuava há cerca de 5 anos na cidade de Barras, onde uma família inteira participava no tráfico de drogas.

“Eles faziam movimentação financeira alta, tinham muitos imóveis, carros e motocicletas. Levavam um padrão de vida incompatível com a profissão que afirmavam ter. Eu gostaria de enaltecer e agradecer a união da polícia civil do Piauí, que participaram dessa operação de forma unida, até mesmo sem dormir", disse o delegado Mácola.

O delegado afirmou ainda que a Operação Toluca ainda terá uma segunda etapa para prisão de fornecedores de drogas.









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