“Ele já vivia no mundo do crime há muito tempo”, diz cabo Mota sobre empresário morto

“Ele já vivia no mundo do crime há muito tempo”, diz cabo Mota sobre empresário morto

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No último sábado (05/09), o empresário do setor de ótica Rafael Barbosa Freitas, de 25 anos e sua esposa, a estudante do curso de Enfermagem da Faculdade Santo Agostinho, Adelina Vieira do Nascimento, de 24 anos, foram mortos por volta de 1h da madrugada na rua Desembargador Mota, no bairro Monte Castelo, na zona Sul de Teresina.

Segundo o agente da Polícia Civil, Antonio Pereira, da Delegacia de Homicídios, Rafael e Adelina, estavam indo para o bairro Três Andares, deixar um homem identificado como Abraão Jackson Almeida Oliveira, quando dois homens se aproximaram do veículo onde estavam as vítimas, em uma motocicleta XRECB 300 e dispararam 15 tiros de pistola Ponto 40 contra o automóvel Honda Civic.

Segundo informações do Cabo Mota, comandante do trio motorone, Rafael tinha acabado de ser liberado da Central de Flagrantes. “O trio preso se encontrava na área da Vila Jerusalém, a equipe visualizou o veículo que era um Gol vermelho e a gente conseguiu interceptar o mesmo já do lado do Detran, foi feito uma abordagem como de rotina e foi encontrado uma arma de fogo. Eles indagaram que a arma era para defesa pessoal deles aí continuamos as investigações  porque logo cedo já tinha acontecido um tiroteio na avenida Jerusalém, então nós já estávamos suspeitando porque existe uma gangue chamada esporão de arraia que é formado por pessoas inimigas da área do pessoal da Jerusalém, Costa Rica e Vila da Paz”, afirmou.  

Ainda segundo ele, há muito tempo essa esporão de arraia age, é uma das gangues mais antigas de Teresina. “Eles vivem um embate de um acabar com a vida do outro e a população fica no meio do fogo cruzado por isso que a polícia está 24 horas visando ostensivamente tirar de circulação, eles iam praticar mais homicídios naquela noite, felizmente a Rone interceptou e obtivemos êxito”, disse o cabo.

“Após a apreensão da arma eles foram levados para a Central de Flagrantes, como a arma não pode ser dos três então só um assumiu a arma e ficou por lá, os demais foram liberados. O Rafael já tinha envolvimento com esse pessoal, ele já vivia no mundo do crime  a verdade é essa, há muito tempo eles viviam se confrontando, muitos inocentes já foram alvejados. A esposa dele estava na hora errada no local errado, ela esteve na Central eu conversei com ela, então fica difícil, mas a polícia fez o seu papel, não temos uma boa de cristal para adivinhar o que ia acontecer”, justificou.



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