Cachorro-quente e o câncer

Cachorro-quente e o câncer

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Um outdoor que transformou cigarros em salsichas chamou atenção em Indianápolis, Estados Unidos, esta semana. A intenção da Physicians Committee for Responsible Medicine (Comissão para a Medicina Responsável) foi alertar os americanos para a ligação entre o cachorro-quente e o câncer, segundo informações do site do jornal inglês Daily Mail.

A associação cita o estudo de 2007 do Fundo Mundial de Pesquisa do Câncer, em que foi constatado que 50g de carne processada por dia, aproximadamente a mesma quantidade de um cachorro-quente, aumenta o risco de ocorrência de câncer no cólon e no reto em 21%.

Segundo a diretora do comitê de educação nutricional dos EUA, Susan Levin, o cachorro-quente deveria vir com um rótulo de alerta, que ajuda os consumidores a compreenderem o risco para a saúde, similar às etiquetas de advertência sobre os cigarros.

Nem todos os especialistas em saúde concordam. Segundo a Sociedade Americana do Câncer, não é necessário eliminar o consumo de carne processada, mas sim ter consciência de que este alimento não pode ser a base da dieta.



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